segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Quebrando a Rotina

É fácil deixar-se prender pela rotina no trabalho: o mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas, lidando com as mesmas responsabilidades. Isso pode ser confortável, já que a rotina se torna familiar. Mudar pode se tornar difícil por implicar aventurar-se rumo ao desconhecido e incerto. Acomodar-se, porém, pode ser perigoso. O humorista Will Rogers costumava dizer: “Mesmo que esteja no caminho correto, você corre o risco de ser atropelado se ficar sentado!”

Quando você descobre que está preso à rotina, o que o faz se mexer? Para a maioria das pessoas existem três motivadores para promover mudanças, quer gostem ou não:

1. Dor – Seja qual for a maneira como se apresente, pode nos motivar a buscar mudança. Geralmente não é ver a luz que nos leva a mudar, mas sentir seu calor.

2. Pressões – Sentimo-nos pressionados quando o médico nos dá uma trágica notícia: “Ou perde 25 quilos ou vai morrer!” Ou então, quando o chefe nos intima: “Ou melhore seu desempenho ou será despedido!” O problema da pressão como motivador é que ela não dura muito tempo. Quando a pressão diminui e o problema é solucionado ou a crise avassaladora passa, o mesmo acontece com a motivação. Tudo fica perfeito no mundo e voltamos à nossa vidinha de sempre!

3. Perspectiva – Adquire-se perspectiva quando se tem um panorama amplo de uma situação ou quando se é profundamente inspirado por uma visão ou propósito desafiador. Perspectiva envolve uma pessoa quando ela toma consciência de que está desperdiçando seu potencial e oportunidades promissoras que atravessam seu caminho.

Entretanto, não precisamos esperar até sermos motivados pela dor, pelas pressões ou até adquirirmos uma perspectiva. A Bíblia nos lembra:“Se você esperar pelas condições perfeitas, jamais fará qualquer coisa” (Eclesiastes 11.4). Eis alguns passos para quebrar a rotina:

. Assuma a responsabilidade de sua própria vida. Recuse-se a ser um justificador (aquele que racionaliza seus fracassos), ou um acusador (aquele que culpa outras pessoas por suas falhas). Antes, seja aquele que escolhe e opte por romper com a rotina que o cerca.

. Creia que você pode. Pare de dizer, “Não posso!”, e comece a afirmar, “Eu posso!”. Agindo assim, pode se surpreender ao descobrir que realmente você pode.

. Deixe claro o que você realmente quer. Escreva como você gostaria de mudar e o que gostaria de ver mudado. Seja específico.

. Não espere pelas circunstâncias ideais. Pare de dizer: “Vou fazer isto um dia desses quando as coisas forem mais favoráveis.” Faça-o agora! “Um dia desses”, na verdade, é “dia nenhum”.
Por Rick Warren

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

DEUS É JUSTO!


Zeruia tinha três filhos: Joabe, Abisai e Asael. Joabe era capitão do exército de Davi. Joabe, ao ficar sabendo que Abner, ex-capitão do exército de Saul fizera aliança com Davi, deixou a inveja tomar conta do seu coração. Joabe, alegando ser vingador do sangue de seu irmão Asael, morto em batalha por Abner, foi e matou Abner. Conforme a palavra de Davi, Abner era um príncipe, “um grande homem” (2 Samuel 3.38). Mesmo sendo rei em Israel, Davi ainda se sentia fraco para confrontar o guerreiro Joabe. Ele disse: “No presente, sou fraco, embora ungido rei; estes homens, filhos de Zeruia, são mais fortes do que eu. Retribua o SENHOR ao que fez mal segundo a sua maldade.” (2 Sammuel 3.39). Isto nos ensina uma grande lição. O inimigo de nossas almas é muito mais forte do que nós, sejamos realistas. Nossos adversários, muito mais espertos do que nós, reconheçamos isso. Como fazer? Davi nos ensina que, embora ungidos do Senhor, somos mais fracos que os adversários. Então devemos nos recorrer à justiça do Senhor. “Em Cristo Jesus, somos mais que vencedores disse o apóstolo Paulo” (Romanos 8.37). Certamente, você como eu, desejamos ser aceitos por todos, queridos por todos amados por todos. Isso não é possível. Jesus também ensinou como se trata inimigos: “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; Mateus 5:44. A melhor maneira de amar alguém quem não nos ama, é orar por ele. Deus é bom, e muitas vezes quer nos corrigir usando circunstâncias ou pessoas adversas. Em tudo, Deus tem propósito conosco que vivemos e tememos o seu nome. Coragem!
Ricardo Mota

sábado, 15 de agosto de 2009

DICA DE LIVRO

Acabei de ler o livro que ganhei de presente pelo "Dia dos Pais". Excelente!
Não será tão chocante para aqueles que já entenderam a diferença entre Igreja e Instituição Religiosa. Porém, muitos se sentirão desafiados a dar respostas mais profundas à religiosidade mantida, muitas vezes, por mera tradição ou medo.
Para aqueles que tem me ouvido nos últimos anos sabem que amo a instituição religiosa que faço parte, mas, sem nunca, supervalorizá-la.
No processo de institucionalização, até mesmo as amizades correm o risco de serem feitas por tarefas e não expontaneamente como deve ser.
Enquanto as religiões se batem e debatem em nome de formas, a essência da fé, que é o relacionamento, fica prejudicado.
As frustrações com pessoas, geralmente, se dão entre o pórtico e o púlpito por mais incrível que pareça. Oremos para que Deus nos dê graça para vivermos uma vida de relacionamento estreito com Ele, produzindo uma qualidade de vida melhor com os nossos irmãos em Cristo. Peçamos também a Deus que nos dê paciência e amor com os quais convivemos por força institucional e que, provavelmente, ainda não se converteram a Cristo. Fazer o que?


Um abraço,

Ricardo Mota

CONVITE ESPECIAL




domingo, 9 de agosto de 2009

A HISTÓRIA DE UM HOMEM


No G1, jornal eletrônico da Rede Globo, notifica que o “filho do ator Michael Douglas pode ser condenado a prisão perpétua por tráfico de drogas, segundo documentos judiciais. Cameron Douglas, 30 anos, está preso desde o dia 28 de julho deste ano, mas a notícia de sua prisão só veio à tona na última quarta-feira. Cameron pode pegar no mínimo dez anos e no máximo prisão perpétua pelas acusações de porte e venda da anfetamina conhecida nas ruas como "crystal meth" ou "ice", fumada em cachimbos.” Ah! Hoje se comemora o “Dia dos Pais”. É o tipo de coisa que um pai nunca espera, ou, que nunca deveria esperar. Precisamos de modelos de pais. Sem muito esforço vem à minha mente o personagem bíblico Noé. A Bíblia não fala sobre a vida financeira de Noé, não fala sobre seu poder político. Noé não foi um daqueles pregadores “bem sucedidos” que tem o poder da persuasão. Isto porque, por 120 anos anunciava o iminente juízo de Deus e ninguém se converteu. Aliás, quase ninguém, pois tudo indica que sua família creu nele. Ser pai é muito mais do que dar aos filhos um carro, uma moto, um celular ou um computador do último modelo. Ser pai é ser modelo, escrever uma história que vale a pena ser repetida. “ Eis a história de Noé. Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus. ” Gênesis 6.9. Noé viveu em uma época extremamente difícil. A violência era tanta o desígnio do coração dos homens era tão mau, que Deus até se arrependeu de o ter criado. Certamente, um antropoformismo usado aqui para expressar o tamanho do descontentamento de Deus pela criação do homem. Lameque, o pai de Noé, colocou este nome no filho com a expectativa de que as coisas um dia pudessem melhorar. Ele disse: “Noé nos consolará dos nossos trabalhos e das fadigas de nossas mãos, nesta terra que o SENHOR amaldiçoou.” Gênesis 5.29.
De fato, Noé foi um homem diferenciado. Ele é um sinal de que a graça e a misericórdia de Deus não tem fim. Noé achou graça diante dos olhos de Deus. Graças à sua obediência, a humanidade foi preservada. Ele tipifica Cristo. Mas, o que mais se pode falar de Noé e servir de modelo para nós hoje?
NOÉ era homem justo e íntegro para com seus contemporâneos. Justiça se percebe no trato com outras pessoas. Ele vivia inteiramente de acordo com a verdade dos fatos. Daí o adjetivo “íntegro”. A integridade não é uma atitude medida pela ausência de erros, mas pela decisão de não repeti-los-los. Além de justo e íntegro, a Bíblia diz que Noé era cuidadoso e fiel para com sua família.
Noé “gerou três filhos: Sem, Cam e Jafé.” Gn.6.10. O pregador da justiça, como escreveu bem depois o apóstolo Pedro (2 Pedro 2.5), salvou toda a sua casa. Ele, sua esposa, seus três filhos com as respectivas esposas, oito pessoas preservadas da ira de Deus.
Noé pode não ter sido um homem rico, pode não ter sido um político influente ou mesmo um artista famoso. Mas, foi um bom pai de família.


Ricardo Mota

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

SER LIGEIRO NÃO É TUDO!


Davi, o amado de Deus, desde que chamado para ser rei em Israel passou por muitas lutas. Quando não envolvido pessoalmente em alguma batalha, alguém batalhava em nome dele. Imediatamente após o rei Saul ter cometido suicídio, Abner, o capitão do seu exército, tomou um dos filhos de Saul, Is-bosete, e o proclamou rei em todo Israel, com exceção da tribo de Judá, cujos homens ungiram a Davi , rei sobre eles. Na verdade, Is-bosete não tinha nenhum chamado para ser rei. Mas Abner, por fidelidade ao falecido rei Saul, tentava proteger de todas as formas a dinastia de Saul. Neste ambiente de disputa pelo poder e dúvida nacional, a Bíblia menciona um indivíduo chamado Asael. Asael era filho de Zeruia e tinha dois irmãos: Joabe e Absai. Joabe recebeu maior destaque, pois era capitão do exército de Davi. Mas, Asael é o foco de nossa atenção. Ele era ligeiro de pés. Ele era ligeiro de pés, como uma gazela selvagem (2 Samuel 2.18). Por ser tão rápido, ele se sentia muito seguro. Talvez pensasse que ninguém poderia alcançá-lo. Ele estava enganado! Ser ligeiro ou esperto, não é tudo. Asael perseguia Abner, o capitão do exército de Saul. Certo dia, Abner olhou para trás e verificou que Asael o perseguia. Avisou: Deixe de me perseguir, saia de atrás de mim, desvia-te ou para a direita ou para a esquerda. Asael não deu ouvidos. Talvez, confiasse nos seus pés ligeiros. Abner era um guerreiro, não suportaria aquela situação. Avisou novamente: Pare de mim perseguir, eu não quero ferir-te. Se eu ferir você como olharei nos olhos do seu irmão Joabe? Mas, Asael não deu ouvidos. Com uma lança, Abner o feriu no abdômen e o matou. Ser ligeiro não é tudo. É preciso ser sábio. A atitude não sábia de Asael custou-lhe a vida e motivou o ódio no coração de Joabe, seu irmão. Joabe sabendo que Abner tinha feito aliança com Davi, deixou os sentimentos de vingança e ciúme dominarem seu coração. Vingança porque Abner tinha matado Asael, seu irmão e ciúme, porque se sentiu preterido ao saber que Abner, capitão de exército como ele, agora estaria do mesmo lado, junto com Davi. E daí? Que mensagem podemos tirar para nós hoje? Penso que tal história pode nos alertar sobre o perigo de uma “falsa segurança”. Asael era ligeiro de pés, confiou em sua capacidade e se deu mal. Talvez não sejamos tão ligeiros de pés. Mas, nos julgamos esperto nos negócios, fortes ou atraentes fisicamente. Ou nos sintamos seguros por aquilo que pensamos ter. Eu prefiro convencer o meu próprio coração e mente de que minhas habilidades são frutos da graça de Deus. Prefiro confiar no poder e na força de Deus, do que na minha própria. O prejuízo em pensar de nós mesmos mais do que convém se perceberá mais cedo ou mais tarde. Asael fez com que seu irmão tivesse as mãos manchadas de sangue de um homem descrito por Davi como “um príncipe e um grande homem” (2 Samuel 3.38). Davi disse: “no presente, sou fraco, embora ungido rei; estes homens, filhos de Zeruia, são mais fortes do que eu. Retribua o Senhor ao que fez mal segundo a sua maldade” (2 Samuel 3.39).


Ricardo Mota

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

PRIMEIRA REUNIÃO DO PROJETO RELIGARE



Domingo, dia 02 de agosto, às 19h30, demos início às reuniões do "Projeto Religare". Foi uma bênção! Compartilhamos sobre o tema "Viver com Sabedoria".
Baseado no texto bíblico de Jeremias capítulo 29.1-14, afirmamos que viver com sabedoria é: 1. crer na soberania de Deus; 2. adpatar-se sem perder os princípios; 3. discernir sonho e realidade.
Esperamos em Deus que no próximo domingo, às 19h30, tenhamos mais uma abençoada reunião. Você que acessou este blog, sinta-se convidado.
Local: Execute Inn Hotel - Av. Rondom Pacheco, 5000 / Sala Rondom Pacheco.
Até lá,

Ricardo Mota