terça-feira, 14 de dezembro de 2010

PALAVRA AMIGA

“Bendizei ao SENHOR, vós todos, servos do SENHOR, que assistis na Casa do SENHOR, nas horas da noite.” Salmo 134.1
Bendizer ou falar bem de Deus não é difícil. Deus tem nos dado a vida, nos cercado de inúmeras manifestações de graça e amor. Olhemos ao nosso redor e percebamos o quanto Ele tem sido generoso para conosco. Devemos erquer as nossas mão e bendizer ao Senhor. Ele é bom e a sua misericórdia dura para sempre. Até aqui, nos ajudou o Senhor!

Oração: Amado Deus, bendito seja o teu nome por tudo que o Senhor é e por tudo que o Senhor tem feito por nós. Afasta do nosso coração qualquer sentimento estranho de ingratidão e dos nossos lábios, toda murmuração. Em nome de Jesus, amém!

Ricardo Mota

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

CONFESSAR A JESUS, PRIVILÉGIO NOSSO!

Por Ricardo Mota


Jesus foi tentado pelo inimigo de nossas almas perfeitamente em conformidade com o plano de Deus, o Pai. A tentação se deu mais intensamente no início do ministério de Jesus. Após o seu batismo ministrado por João Batista, durante sua oração, o céu se abriu e o “Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba” (Lucas 3.21). A tentação a Jesus veio em seguida, no deserto, onde o próprio Espírito Santo o levou. Jesus desarmou o “valente” e conquistou os seus despojos (Lucas 11.21-22). Agora, no poder do Espírito Santo, Jesus regressou à Galileia para, inicialmente, ensinar nas sinagogas. Dos seus lábios saíam palavras de graça maravilhando a todos que as ouviam. De Nazaré ele foi para a cidade de Cafarnaum e, igualmente, foi à sinagoga ensinar a doutrina maravilhosa. Apesar do ambiente ser favorável espiritualmente falando, “um homem possesso de um espírito de demônio imundo, bradou em alta voz: Ah! Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Bem si quem és: o Santo de Deus! (Lucas 4.34). Jesus repreendeu aquele aquele espírito maligno e o homem, até então oprimido, ficou liberto. Mais uma vez as pessoas se maravilharam em ver que Jesus tinha autoridade e poder jamais vistos. A fama de Jesus corria por todos os lugares e circunvizinhança. Ao por do sol, todos os que tinham diferentes moléstias eram trazidos até Jesus em busca de cura. Ele impões as mãos sobre cada um curando-os poderosamente. Algumas pessoas também ficaram libertas de demônios, os quais, saiam gritando: “Tu és o Filho de Deus!” (Lucas 4.40). O Senhor Jesus novamente repreendeu os demônios, impedindo-os de falar quem ele era. Os demônios testificaram sobre a identidade de Jesus bem mais cedo do que alguns homens e mulheres o fizeram. Homens e mulheres confessando quem é Jesus glorifica a Deus, demônios não! Jesus quer que homens e mulheres o confessem como o Cristo, o
Filho do Deus vivo. Para que homens exercessem tal ministério, ele passou uma noite inteira orando e, depois, comissionou-os para proclamarem a mensagem salvadora (Lucas 6.12-16). Os anos se passaram e, pela graça, podemos anunciar quem é Jesus. Esta tarefa é nossa, pois, nem os anjos poderiam fazê-lo, muito menos os demônios, cuja motivação é duvidosa. Esta é a missão de todo discípulo: anunciar que Jesus Cristo é o Senhor. “Todo aquele, porém, que for bem instruído será como o seu mestre” (Lucas 6.40). Certamente, pensando em todas estas grandes verdades, Jesus exortou-nos para que sejamos prudente, ou seja: ouçamos e pratiquemos suas palavras. Sendo assim, seremos como um homem que construiu uma casa sobre a rocha e vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída. Professar a identidade de Jesus, é um privilégio reservado para nós, seus discípulos, apenas para nós!

PALAVRA AMIGA

“Sobre mim vieram tribulação e angústia; todavia, os teus mandamentos são o meu prazer.” Salmo 119.143

Jesus advertiu que no mundo, passaríamos por tribulações (João 16.33). Quem poderia negar tal afirmação? Vivemos em um mundo de violência, de imoralidade, de corrupção e, sobretudo, de incredulidade. Mas, também, sofremos por causa dos nossos próprios erros e limitações. Apesar das tribulações internas e externas, das dificuldades evidentes e veladas, não podemos perder o prazer nos mandamentos do Senhor, eles nos ajudarão a sermos melhores.

Oração: Querido Deus, a Palavra do Senhor é perfeita e pode fazer com que sejamos melhores a cada dia. A tua Palavra pode nos fazer mais parecidos com Jesus no nome do qual oramos, amém.

Ricardo Mota

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

PALAVRA AMIGA

“Na minha angústia clamei ao Senhor; e o Senhor me respondeu, dando-me ampla liberdade.” Salmo 118.5

Angústia é mais do que uma preocupação. A angústia sufoca a alma, aperta o coração e ocupa a mente. A angústia doi por dentro, em um lugar que o bisturi não alcança. Todavia, o Senhor cura esta doença da alma quando o paciente clama por Ele. Clamor é a oração intensa e suplicante do “paciente” isolado. Muitos já foram curados desta doença mas perceberam que não devem abandonar o tratamento. São sábios!

Oração: Que todos aqueles que temem o Senhor digam: O seu amor dura para sempre! O Senhor está comigo e é o meu ajudador. É melhor buscar refúgio no Senhor do que confiar nos homens. Louvado seja o teu nome em Jesus Cristo, amém.

Ricardo Mota

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

PALAVRA AMIGA

“Porque a sua benignidade é grande para conosco, e a verdade do SENHOR dura para sempre. Louvai ao SENHOR~ Salmo 117.2

O amor de Deus para conosco não tem fim e não sofre mudanças. Deus não nos ama mais hoje do que amou ontém e nem nos amará mais amanhã. Deus nos amou completamente, ele nos ama e nos amará sempre. Esta é a verdade do Senhor que durará para sempre, ele é fiel. Se o amor de Deus por nós é grande e sua fidelidade não tem fim, todos, em todos os lugares, devem louvá-lo.

Oração: Louvado seja o teu nome Senhor, por todos e em todo o tempo bendito seja o Senhor. Só o teu nome é excelso, louvem o Senhor, todas as nações; exaltem-no, todos os povos! Glória ao teu nome, em Jesus Cristo, o salvador.

Ricardo Mota

domingo, 17 de outubro de 2010

PALAVRA AMIGA

“O SENHOR vos aumente bênçãos mais e mais, sobre vós e sobre vossos filhos.” Salmo 115.14

O Senhor nosso Deus pode abençoar. Ele abençoa os que o temem, tanto pequenos como grandes. É comum, em meio às tribulações, o nosso coração indagar: onde está o Senhor? Ou, quem sabe, ouçamos de alguém: “o teu Deus, onde está?” No céu céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. Confiemos no Senhor, ele é o mosso amparo e escudo. De nós se tem lembrado o SENHOR; ele nos abençoará!

Oração: Não a nós, Senhor, nenhuma glória para nós, mas sim ao teu nome, por teu amor e por tua fidelidade! Em nome de Jesus, amém.

Ricardo Mota

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O CÉU DOMINA


Por Ricardo Mota

Um dos mais poderosos reis do passado foi Nabucodonosor (604 a.C. – 539 a.C). Segundo afirmação de muitos, o rei Nabucodonosor foi um grande construtor, inclusive, teria construído os “Jardins suspensos de Babilônia”, uma das sete maravilhas do mundo antigo. No campo militar, ele expandiu o território babilônico consideravelmente. Conquistou o reino de Judá, destruiu o templo e levou cativo o melhor e os melhores daquela terra. Apesar de toda a sua glória, aquele reino não durou muito. Em 539 a.C, o rei persa denominado Ciro, conquistou o Império Babilônico. Todavia, um dos testemunhos mais vibrantes das Escrituras Sagradas é exatamente o do rei Nabucodonosor. Ele aprendeu que o “céu domina” sobre o reino dos homens.
Doze meses depois de ser advertido pelo profeta Daniel sobre a verdade de que Deus tem domínio sobre o reino dos homens, Nabucodonosor estava passeando no seu palácio real. Com um olhar privilegiado sobre a grande cidade, o rei disse: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade?” (Daniel 4.30). As palavras: “eu edifiquei”, “o meu grandioso poder” e “para a glória da minha majestade”, ressoaram diante de Deus como uma grande ofensa que precisava ser corrigida. Por graça e amor de Deus houve a disciplina! A Bíblia diz que o rei passou a viver como se fosse um animal. Como um doido passou a morar no campo, se alimentar de ervas, ter unhas e cabelos crescidos fazendo-o uma criatura assustadora. Até que, certo dia, ele levantasse os olhos ao céu, e orasse. Ele reconheceu que o “céu domina”, que existe um Deus cujo domínio é sempiterno e que ninguém pode deter sua mão, nem mesmo dizer: “que fazes”? (Daniel 4.35).
O rei Nabucodonosor após reconhecer a soberania de Deus, teve seu reino restabelecido e tornou-se extraordinariamente grande.
Talvez dele tenha vindo a mais linda confissão de fé. Ele disse: “Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu, porque todas as suas obras são verdadeiras, e os seus caminhos, justos, e pode humilhar aos que andam na soberba” (Daniel 4.37).

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Campanha publicitária do Citibank

"Crie filhos em vez de herdeiros."
"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."
"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."
"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."
"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."
"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"
"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."
"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."
"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor ( amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!"
"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."
E para terminar:

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Aspenaz, um instrumento de Deus!

Por Ricardo Mota

Daniel e outros jovens foram levados para o cativeiro babilônico. Ele tinha 13 anos, aproximadamente. Separado de seus pais, de muitos amigos, de sua pátria, religião e do próprio nome. Sonhos interrompidos sob tragédia. A invasão de Nabucodonor na época do rei Jeoaquim foi agressiva e cruel. Aspenaz, chefe dos eunucos, recebeu ordem diretamente do rei determinando o cardápio para os jovens cativos. Finas iguarias da mesa do rei, inclusive do vinho que ele bebia. O império investiria neles por três anos e, ao final do período, iriam ter com o rei. Daniel e os demais jovens eram de boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e competentes para assistirem no palácio do rei. Iriam aprender sobre a cultura e a língua dos caldeus. Daniel resolveu não adotar a dieta real. Naquele ambiente hostil isso poderia significar a morte prematura daquele adolescente.
“Ora, Deus concedeu a Daniel misericórdia e compreensão da parte do chefe dos eunucos.” (Daniel 1.9). Aspenaz, correu o risco de ser interpretado como traidor e, obviamente, morto. Por que um homem que não conhecia Daniel, correria tamanho risco? Deus querendo usar de misericória e compreensão conosco, usa quem ele quiser. Esta é uma das razões que devemos orar pelas pessoas, dentre elas, aquelas que, por algum motivo procedente ou não, não querem o nosso bem. A razão é clara. Deus pode usar até mesmo pessoas que não nos amam a fim de nos abençoar.
O chefe dos eunucos, Aspenaz, foi um instrumento de Deus na vida de Daniel e seus amigos. Aspenaz atendeu ao pedido de Daniel quanto ao menu e os serviou conforme solicitado. Ora, aos quatro jovens, Daniel, Hananias, Misael e Azarias, Deus deu o conhecimento e a inteligência em toda cultura e sabedoria; mas a Daniel deu outro dom, a interpretação de visões e sonhos. Depois de algum tempo no cativeiro, Daniel iria precisar deste dom para salvar a sua vida e de muitos outros!
Em toda matéria de sabedoria e de inteligência sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu reino.
Deus é maravilhoso e sabe nos honrar. Ele concede a nós a misericórdia e a compreensão. Ele nos dá tais bênçãos independentemente do instumento a ser usado. Ele pode usar até mesmo um ímpio.
Se formos fieis, determinados e comprometidos com Deus, assim como Daniel e seus amigos, igualmente experimentaremos da parte de Deus, muitas maravilhas. Podemos descansar nos braços de Deus que tem tudo sob controle. Glorifique ao Senhor!

PALAVRA AMIGA

“Olhou-os, contudo, quando estavam angustiados e lhes ouviu o clamor; lembrou-se, a favor deles, de sua aliança e se compadeceu, segundo a multidão de suas misericórdias.” Salmo 106.44,45


Verdade seja dita, somos pecadores! Não atentamos, como deveríamos, para as maravilhas realizadas pelo Senhor; não nos lembramos da multidão das suas misericórdias. Mas Ele nos salvou por amor do seu nome e fez notório o seu poder. Ele nos salvou das mãos de quem nos odeia, sim, Ele nos remiu do poder do inimigo.

Oração: Salva-nos, SENHOR, nosso Deus, para que a Ti rendamos graças e, ao teu santo nome, nos gloriemos no teu louvor. Bendito seja o SENHOR, de eternidade a eternidade. Aleluia!

Ricardo Mota

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

PALAVRA AMIGA

“Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que habitem comigo; o que anda em reto caminho, esse me servirá.” Salmo 101.6

Nossa sociedade vive uma verdadeira crise de fidelidade. Deus procura pessoas íntegras para que habitem com Ele. Não há de ficar na presença de Deus o que usa de fraude; o que profere mentiras não permanecerá ante os olhos do Senhor.

ORAÇÃO: Amado Deus, ajude-me a encontrar graça diante dos olhos do Senhor. Oro também para que sejamos liderados por homens ou mulheres fiés que andem em reto caminho. Em nome de Jesus, amém!

Ricardo Mota

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

PALAVRA AMIGA

“Lembrem que o SENHOR é Deus. Ele nos fez, e nós somos dele; somos o seu povo, o seu rebanho.” Salmo 100.3

Não somos obra do acaso! Nós fomos criados não apenas para sermos bem sucedidos, mas, para cumprir um propósito. O Senhor nos fez para o louvor de Sua glória. Devemos servir ao SENHOR com alegria e nos apresentar diante dele com cântico.

ORAÇÃO: Rendemos graças e bendizemos o teu nome, ó Deus. O Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a sua fidelidade.

Ricardo Mota

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ELEIÇÕES 2010

Caros amigos,

As linhas que escrevo agora são fruto de muita reflexão e oração. Há semanas venho ensaiando escrever isto e o mero desejo de meu coração tornou-se uma necessidade de minha consciência. Muitos de nós têm acompanhado de perto o desenvolvimento de questões ligadas à vida e à família em nossa nação. Sem dúvida alguma, nestas questões a sociedade brasileira tem trilhado no caminho da impiedade por conta de um governo que, além de permitir a iniqüidade, em muitos casos a apóia.

Antes de continuar, deixe-me dizer que, como a Bíblia instrui, oro pelo presidente da República e por seu governo. Mais do que orar, nutro admiração pelo nosso presidente. Sua história de pobreza no sertão nordestino e sua ascensão ao cargo mais alto da nação é algo que me fascina. Sempre votei no Lula. Sendo eu filho de um bravo nordestino, metalúrgico e ligado ao sindicato, então, logo simpatizei com a figura do nosso presidente. Todavia, como pastor presbiteriano, não posso me calar diante das iniqüidades que seu governo tem cometido e que ainda pretende cometer em nossa nação. Exponho a partir de agora quais são estas iniqüidades:

1. Erotização de nossas crianças


O Governo Federal, através dos Ministérios da Saúde e da Educação, tem produzido material com imoralidade para ser distribuído aos nossos filhos sob o pretexto de educação sexual. Veja por si mesmo nos links abaixo:


http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/cartilha-governo-lula-estimula-alunos-13-19-anos-narrar-suas-transas/


http://www.diversidade.papocabeca.me.ufrj.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3&Itemid=3&lang=pt


http://www.papocabeca.me.ufrj.br/diversidade/DiversidadeWeb.pdf


http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/noticias/recife-recolhe-livro-de-educacao-sexual-para-criancas-20100428.html


O Governo Federal, que deveria ser o guardião da educação de nossos filhos é hoje quem mais os encaminha para a imoralidade sexual.


A Bíblia diz: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele". (Provérbios 22.6). Deus vai cobrar do atual governo o que ele tem feito na educação de nossas crianças.


2. Incentivo ao homossexualismo


No dia 14/05/2009 o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). O plano é formado por 51 diretrizes que têm o objetivo de influenciar todos os segmentos da sociedade com a filosofia homossexual. O Governo Federal é o maior patrocinador do movimento homossexual no Brasil. Veja os links abaixo:


http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sedh/brasilsem/plano_lgbt/


http://www.abril.com.br/noticias/brasil/governo-lanca-plano-defender-direitos-civis-populacao-lgbt-470514.shtml


http://portal.mj.gov.br/sedh/homofobia/planolgbt.pdf


Em paralelo a estas ações de expansão de incentivo ao homossexualismo, o Governo também trabalha na aprovação do Projeto de Lei 122/2006, apelidado de "lei da mordaça", que pretende criminalizar a discordância ao Homossexualismo. Se aprovado, o projeto atentará contra a liberdade de expressão prevista em nossa constituição e permitirá ao Estado punir qualquer indivíduo que demonstrar discordância quanto à prática homossexual.


A Bíblia diz: "Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável" (Levítico 20.13). "Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém! Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." (Romanos 2.24-27)


3. Defesa do aborto


Em Setembro de 2007 o PT aprovou seu apoio à legalização do aborto:


http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1874487-EI7896,00.html


Em 2008 a Fiocruz, instituição vinculada ao Ministério da Saúde, liberou R$ 80 mil para a filmagem do vídeo "O fim do silêncio", que mostra depoimentos de mulheres que abortaram seus filhos e defendem a descriminalização da prática. A diretora Thereza Jessouroun diz, na reportagem, ter idealizado o roteiro ao ouvir declarações do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a favor da descriminalização do aborto. De acordo com ela, o projeto se materializou após a abertura do edital da Fiocruz, cuja direção é nomeada pelo ministro. Veja notícia do Jornal O Globo abaixo:


http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/01/04/filme-reacende-polemica-em-torno-do-aborto-587883773.asp


Por ser o PT oficialmente favorável ao aborto, em Setembro de 2009 ele puniu dois deputados federais por serem contrários à posição abortista: Veja a matéria abaixo:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u625663.shtml


Além disso, o novo Programa Nacional de Direitos Humanos, assinado pelo presidente em Dezembro/2009, defende a legalização do aborto, o que gerou manifestações de grupos contrários ao aborto em todo o país:


http://www.midiasemmascara.org/artigos/aborto/10913-declaracao-pro-vida-contra-o-pndh-3.html


Diante destes fatos que atentam contra a família, a vida e contra nossas crianças, torno pública minha intenção de voto: Votarei pela não continuidade deste governo.


Quem me conhece sabe que nunca misturei política com ministério, todavia, creio que o momento é grave e necessita de um posicionamento dos líderes religiosos. Todo cristão deve atentar para o que está acontecendo e manifestar o repúdio às iniqüidades deste governo por meio do seu voto. Não podemos deixar que as iniqüidades continuem.


Conclamo você, meu amigo, a continuar orando pelas nossas autoridades, a orar pelas eleições que se aproximam e a votar conscientemente, não escolhendo aqueles que praticam a impiedade. Termino com alguns versículos:


“Ai daqueles que, no seu leito, imaginam a iniqüidade e maquinam o mal! À luz da alva, o praticam, porque o poder está em suas mãos.” Miquéias 2.1


“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” Isaías 5.20


“... se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”. 2 Crônicas 7.14


Rev. Ageu Cirilo de Magalhães Jr.
Pastor Presbiteriano

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PALAVRA AMIGA

“O que fez o ouvido, acaso, não ouvirá? E o que formou os olhos será que não enxerga?” Salmo 94.9

Até quando os maus continuarão alegres? Até quando se mostrarão orgulhosos e se gabarão dos seus crimes? Geralmente pensam que Deus não está ouvindo e nem vendo o que fazem. Como seria possível? Deus é o criador e o juiz de toda terra. e devemos A ele toda a glória!


ORAÇÃO: Quando a ansiedade já me dominava no íntimo, o teu consolo trouxe alívio à minha alma. O Senhor é a minha torre segura; o meu Deus é a rocha em que encontro refúgio.

Ricardo Mota

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

UM HOMEM DIFERENCIADO


Sei que Ezequias, o rei de Judá de716 a.C a 687 a.C., não foi perfeito. Mas, dentre tantos reis em Judá sempre achei que Ezequias foi diferenciado. Ele começou a reinar com 25 anos. Ezequias promoveu uma verdadeira reforma religiosa nos seus dias. Logo no início do seu mandato quebrou um dos mais tradicionais objetos de idolatria do povo, a serpente de bronze que Moisés construiu quando peregrinava com o povo no deserto. Aquele símbolo passou a ser adorado pelo povo como a deusa Neustã (pedaço de bronze). Mexer em algo que o tempo consagrou e transformou em tradição não é fácil. Mas, o rei Ezequias fez em pedaços aquela imagem de bronze e confiou no Senhor de tal maneira que “depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá” (I Reis 18.5).
O rei Ezequias foi amigo do projeta Isaías. Quando ameaçado pelo rei assírio, Senaqueribe, Ezequias recorreu ao seu amigo profeta e solicitou orações. Mas, não se acomodou em ser simplesmente amigo de um homem de oração. Ele mesmo buscou ao Senhor em favor do seu povo. Gosto de pensar em Ezequias como um homem diferenciado comparando-o com dois outros reis. Acabe e o próprio Senaqueribe.
Ezequias ia à casa do Senhor seu Deus (2 Reis 19.14); Senaqueribe ia à casa de Nisroque, seu deus (2 Reis 19.37). Esta diferença é básica. Sabemos que a ênfase não está no local da adoração, mas, no adorado. Quando Ezequias se sentiu angustiado, disciplinado envergonhado e sem forças como uma mulher que está para dar à luz mas não tem forças para o fazer (2 Reis 19.3); assim Ezequias foi à casa do Senhor buscá-lo em oração. A oração que Ezequias depositou na presença de Deus é maravilhosa. Ele disse: “O Senhor, Deus de Israel, que estás entronizado acima dos querubins, tu somente és o Deus de todos os reinos da terra, tu fizeste os céus e a terra.” (I Reis 19.15). Deus deu grande vitória ao rei Ezequias, livrou o povo milagrosamente das garras do inimigo. Senaqueribe também ia à casa do seu deus. Estando ele adorando ao seu deus, Nisroque, seus próprios filhos o feriram à espada.
Gosto de comparar também o rei Ezequias com outro rei, Acabe. O rei acabe reinou sobre Israel 22 anos. Ele fez o que era mau perante os olhos do Senhor, mais do que todos os que foram antes dele. Certa vez desejou comprar a vinha de um homem chamado Nabote. Ora, a vinha de Nabote era uma herança dos pais e, por honra familiar, negou a proposta. Acabe voltou para a sua casa bem desgostoso e muito indignado. “E deitou-se na sua cama, voltou o rosto, e não comeu pão.” (1 Reis 21.4). Um dia também, o rei Ezequias se sentiu triste. O profeta Isaías deu o recado: “Põe em ordem a sua casa, porque morrerás e não viverás” (2 Reis 20.1). Assim como Acabe, Ezequias também virou o rosto. O primeiro o fez enfurecido e se mordendo de inveja; o segundo, Ezequias, virou o rosto e orou. Outra oração sua está registrada nas Escrituras e enche o nosso coração. Ele disse ao Senhor: “Lembra-te, Senhor, peço-te, de que andei diante de ti com fidelidade, com inteireza de coração, e fiz o que era reto aos teus olhos; e chorou muitíssimo” (2 Reis 20.3).
Quando o rei Ezequeias viu a situação angustiante do seu povo, foi à casa do Senhor orar por ele. Quando se sentiu angustiado por sua própria situação, sem condições de ir à casa do Senhor, orou ali mesmo. Ele virou-se para a parede e clamou ao Senhor.
Ezequias foi um homem diferenciado!

Ricardo Mota

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

OS TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE

1, Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2, Que fossem espalhados, no caminho e até seu túmulo, os seus tesouros conquistados, como prata , ouro, e pedras preciosas ;

3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1, Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2, Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3, Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

PALAVRA AMIGA

“Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração. Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus. ” Salmo 90.1,2
A vida passa depressa demais, precisamos viver bem! Somos como a relva que floresce de madrugada, mas, a tarde, murcha e seca. Acabam-se os nossos anos como um breve pensamento. Interpretando corretamente a vida e sua brevidade e fragilidade, teremos um coração sábio, cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias.

ORAÇÃO: Querido Deus permita que vejamos as tuas obras e que os nossos filhos vejam a tua glória. Assim sendo, nossa existência, ainda que breve, terá valido a pena.

Ricardo Mota

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

PALAVRA AMIGA

“Como é feliz o povo que aprendeu a aclamar-te, Senhor, e que anda na luz da tua presença!” Salmo 89.15

Há um Deus. Ele é poderoso. A fidelidade o adorna. Ele é o dono dos céus e da terra. O seu braço é armado de poder, forte é a sua mão. A justiça é o fundamento do seu trono. A graça e a verdade procedem Dele. Quem não O temerá? Quem não louvará o seu nome?

ORAÇÃO: Cantarei para sempre as tuas misericórdias, ó SENHOR; os meus lábios proclamarão a todas as gerações a tua fidelidade.

Ricardo Mota

terça-feira, 31 de agosto de 2010

PALAVRA AMIGA

“Mas eu, Senhor, a ti clamo por socorro; já de manhã a minha oração chega à tua presença.” Salmo 88.13

Em forma de cântico o salmista nos faz pensar em situações adversas que podemos enfrentar na vida. São tribulações descritas como uma “alma farta de males”. É como se a ira de Deus pesasse sobre nós. Parece que os conhecidos foram afastados e nos sentimos presos, sem saída. Os olhos desfalecem de aflição. Então surge o meio de graça singular, a oração. Dizia o salmista: “minhas vistas já estão fracas de tristeza. A ti, Senhor, clamo cada dia; a ti ergo as minhas mãos.”

ORAÇÃO: Ó SENHOR, Deus da minha salvação, dia e noite clamo diante de ti. Chegue à tua presença a minha oração, inclina os ouvidos ao meu clamor.

Ricardo Mota

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

PALAVRA AMIGA

“Pois tu és grande e operas maravilhas; só tu és Deus!” Salmo 86.10

Aflições, necessidades e sonhos fazem parte de nossa existência. Faz diferença quando cremos em Deus. Ele tem o poder e sabe como fazer para alegrar a nossa alma. Deus é compassivo; abundante em benignidade para com todos os que o invocam. No dia da angústia, devemos clamar ao Senhor, ele suprirá cada uma de nossas necessidades. Deus opera maravilhas, aleluia!

ORAÇÃO: Escuta SENHOR, a minha oração e atende à voz das minhas súplicas. Preciso de ti. Em nome de Jesus, amém!

Ricardo Mota

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

PALAVRA AMIGA

”Escutarei o que Deus, o SENHOR, disser, pois falará de paz ao seu povo e aos seus santos; e que jamais caiam em insensatez!” Salmo 85.8
Se atentarmos para o que Deus tem dito, muitos benefícios nos alcançarão. Desfrutaremos não apenas da “paz com Deus”, mas, também, da “paz de Deus”. A primeira é fruto da justificação. Um ato de Deus que nos declara livres do poder do pecado, por causa do sangue de Cristo. A “paz de Deus”, por sua vez, diz respeito ao nosso relacionamento com o Senhor. Tal paz é fruto do nosso esforço em ouvir Sua voz.

ORAÇÃO: Querido Deus dá-me graça para ouvir a Sua voz. Levante sobre mim o seu rosto e me dê paz. Em nome de Jesus, amém!

Ricardo Mota

terça-feira, 24 de agosto de 2010

PALAVRA AMIGA

”O pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolha os seus filhotes; eu, os teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu!.” Salmo 84.3


O pardal não é uma ave rara, muito menos a andorinha. Adaptam-se bem às áreas urbanizadas. Apesar do agito da cidade e a disputa por espaço físico, o pardal e a andorinha encontram o seu lugar. Se assim acontece com as aves tão simples, quanto mais conosco! Há um lugar preparado para nós. Na presença de Deus encontramos abrigo para nossa alma.

ORAÇÃO: Querido Deus, um só dia nos teus átrios vale mais que mil. o SENHOR Deus é sol e escudo; o SENHOR dá graça e glória. Ó SENHOR dos Exércitos, feliz o homem que em ti confia.

Ricardo Mota

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

ANGÚSTIA, DISCIPLINA E OPRÓBRIO


Por Ricardo Mota

Eliaquim, o mordomo, Sebna, o escrivão e alguns sacerdotes idosos foram se encontrar com o profeta Isaías. Tais homens foram ao encontro do homem de Deus conforme ordem do rei Ezequias. Ezequias foi um bom rei, promovendo verdadeiras reformas religiosas. Dentre elas, fez em pedaços, a serpente de bronze que Moisés fizera e que se transformara em objeto de culto pelo povo. A serpente-deus recebeu o nome de Neustã (pedaço de bronze). O rei Ezequias reinou de 716 a.C até 687 a.C. e teve o privilégio de ser contemporâneo do profeta Isaías. Privilégio sim, o profeta Isaías foi um profeta messiânico cuja mensagem profética enfatizava a santidade de Deus. O profeta falava do Senhor como o “Santo de Israel” que requer antes e acima das formalidades da adoração por sacrifícios, o sacrifício vivo de uma vida piedosa.
O profeta Isaías tinha sido odiado pelo rei Acaz, mas, agora, favorecido pela amizade e respeito do rei Ezequias recebeu a visita de Eliaquim, Sebna e alguns sacerdotes. Eles traziam um recado dizendo: “Este dia é dia de angústia, de disciplina, e de opróbrio; porque filhos são chegados à hora de nascer, e não há força para dá-los à luz.” (2 Reis 19.3) . Ezequias se referia às ameaças do rei assírio que, por boca de Rabsaqué, afrontou o rei, a nação e o próprio Deus. Teria Deus ouvido as palavras de Rabsaqué, a quem o rei da Assíria, seu senhor, enviou para afrontar o Deus vivo?
Este questionamento é comum quando enfrentamos situações adversas. Estaria Deus vendo, ouvindo ou sentindo o que temos passado?
“Dia de angústia” uma realidade emocional. A angústia é uma sensação psicológica caracterizada pelo abafamento. É como ter o coração pisado, oprimido. Angústia é considerada pela psiquiatria moderna como doença que produz problemas psicossomáticos. Ou seja, sintomas de doenças graves aparecem sem, de fato, uma comprovação médica. Os sintomas estão ali, mas, a doença propriamente dita, às vezes, não.
“Dia de disciplina” uma realidade espiritual. O rei sabia que espiritualmente a situação não era confortável. Seu povo era passivo de repreensão. Quando se vive uma instabilidade espiritual, qualquer coisa que acontece, tem tons de repreensão, de castigo ou de disciplina. Havia a consciência de que Deus deveria disciplinar um povo que tinha tendência forte para a infidelidade. O dia da disciplina não é muito agradável, mas, necessário.
“Dia de opróbrio” uma realidade social. Aquela situação era de vergonha nacional. O rei assírio humilhou consideravelmente a nação judia. Para fazer calar profundamente a ofensa, o rei pagão ofendeu o Deus daquela nação. O rei assírio comparou Deus com os demais deuses das nações que ele havia conquistado como os deuses de Gozâ, Harã, Rezete e outros.
A metáfora é bem usada pelo rei Ezequias. O povo era com uma mulher grávida cujo momento do parto chegara, mas ela estava tão fraca fisicamente, que não tinha força para dar à luz. O que fazer?
PRIMEIRO – É importante saber e crer que Deus sabe de todas as coisas, ouve a todos e tem controle de tudo. Crer em tais verdades afugenta o medo que invade a alma. Somente Deus pode dizer com toda autoridade: “não tenha medo...” (2 Reis 19.5). A angústia dará lugar à paz quando a Palavra de Deus achar lugar no coração. Em diversos textos bíblicos, especialmente nos cânticos do salmista Davi, encontramos a “receita” contra a angústia. “No dia da minha angústia, clamo a ti, porque me respondes.” (Salmos 86:7; 107:6, 28; 107:13, 19; 119:143; 120.1). Não é simplismo religioso, é o caminho da solução. Quando o rei Ezequias recebeu a afronta por escrito do rei assírio Senaqueribe, subiu ao templo estendeu-a perante o Senhor e orou dizendo: “Ó SENHOR, Deus de Israel, que estás entronizado acima dos querubins, tu somente és o Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra. Inclina, ó SENHOR, o ouvido e ouve; abre, SENHOR, os olhos e vê; ouve todas as palavras de Senaqueribe, as quais ele enviou para afrontar o Deus vivo. Verdade é, SENHOR, que os reis da Assíria assolaram todas as nações e suas terras e lançaram no fogo os deuses deles, porque deuses não eram, senão obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso, os destruíram. Agora, pois, ó SENHOR, nosso Deus, livra-nos das suas mãos, para que todos os reinos da terra saibam que só tu és o SENHOR Deus.” (2 Reis 19.15-19).
O temor de Deus existente no coração do rei Ezequias fez toda a diferença. Ele cria no relacionamento com Deus por meio da oração. Junto com a consulta feita ao profeta Isaías ele acrescentou: “... ergue, pois, orações pelos que ainda subsistem.” (2 Reis 19.4).

SEGUNDO – A disciplina que Deus exerce sobre seus filhos tem um fim proveitoso. A repreensão de Deus aos seus tem o propósito de despertar para a santidade. Deus mandou dizer ao rei Ezequias que a sua oração foi ouvida e que Ele mesmo trataria com o rei Senaqueribe. Segundo Deus, o rei assírio ofendeu e alçou a voz e, arrogantemente ergueu os olhos contra o Santo de Israel. Deus é Santo e requer do seu povo a santidade. O dia da disciplina pode ser um dia difícil, mas, necessário. Uma das característica de nossa filiação divina é a correção. “Mas, se estais sem correção, de que todos se têm tornado participantes, logo, sois bastardos e não filhos.” (Hebreus 12.8). E ainda: “Filho meu, não rejeites a disciplina do SENHOR, nem te enfades da sua repreensão.” (Provérbios 3:11). “Sabe, pois, no teu coração, que, como um homem disciplina a seu filho, assim te disciplina o SENHOR, teu Deus. (Deuteronômio 8:5). “Bem-aventurado é o homem a quem Deus disciplina; não desprezes, pois, a disciplina do Todo-Poderoso.” (Jó 5:17).

TERCEIRO – Se a angústia é uma realidade pessoal e a disciplina, uma realidade espiritual, o opróprio ou a vergonha podem ter amplitudes sociais. Não somos seres isolados. Estamos inseridos em um contexto social. Nossa angústia ou crise espiritual tem reflexos coletivos. Toda a nação estava comprometida com aquela situação vivida na época do profeta Isaías. A sequência de perversidade de rebeldia contra Deus levou o povo ao desprezo dando ao inimigo oportunidade de ofender o próprio Deus. A Bíblia é claro sobre o caminho que percorre o opróbio: “Vindo a perversidade, vem também o desprezo; e, com a ignomínia, a vergonha.” (Provérbios 18:3).
Aquele dia foi um dia de vergonha de humilhação para o povo de Deus. A tristeza sentida pelo rei, o profeta e o povo, os levou ao reconhecimento de sua total debilidade. O resultado de uma experiência tal como aquela é muito bom. Uma tristeza nacional, uma vergonha total poderia ser instumento para um verdadeiro avivamento espiritual. “Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte.” (2 Coríntios 7:10).
A experiência vivida pelo rei Ezequias, seu povo e seu amigo profeta pode nos ajudar muito ainda hoje. Quando nos sentirmos angustiados, disciplinados ou, até mesmo, envergonhados haverá uma solução se nos voltarmos para Deus. Ele se identifica conosco. Se Ele é o nosso Deus, nunca viveremos isoladamente nossas experiências.
A derrocada total se instala quando não se sabe o caminho. Quando não se sabe ou não se deseja buscar a Deus. O rei Ezequias foi à Casa de Deus, se dobrou na presença Dele, buscou conselho do profeta, pediu oração e contemplou a vitória do Senhor. Posteriormente, Ezequias soube das palavras reveladoras de Deus dirigidas ao rei assírio : “Por acaso, você não sabe que fui eu que planejei tudo isso há muito tempo e agora fiz tudo acontecer? Eu dei a você o poder de fazer cidades cercadas de muralhas virarem montões de entulho. Por isso, os seus moradores ficaram fracos e andavam cheios de medo e de vergonha. Eles ficaram como o capim do campo e a erva verde e como a erva que cresce nos telhados, quando o vento quente do leste sopra e os faz secar. Mas eu o conheço muito bem; sei o que você faz e aonde vai. Sei que você me odeia. Eu soube do seu ódio e do seu orgulho, e agora vou pôr uma argola no seu nariz e um freio na sua boca, e farei você voltar pelo mesmo caminho por onde veio.” (2 Reis 19.25-28). Diante de um Deus assim, vivo e verdadeiro devemos nos prostrar e adorar. Há solução para a angústia, a disciplina e o opróbio para aqueles que sabem o caminho.

PALAVRA AMIGA

“Como é feliz o povo que aprendeu a aclamar-te, Senhor, e que anda na luz da tua presença!” Salmo 89.15



Há um Deus que é poderoso, sua fidelidade o adorna. Ele é o dono dos céus e da terra cujo braço é armado de poder, forte é a sua mão. A justiça é o fundamento do seu trono. A graça e a verdade procedem Dele. Quem não O temerá? Quem não louvará o seu nome?

ORAÇÃO: Cantarei para sempre as tuas misericórdias, ó SENHOR; os meus lábios proclamarão a todas as gerações a tua fidelidade.

Ricardo Mota

PALAVRA AMIGA

“Como é feliz o povo que aprendeu a aclamar-te, Senhor, e que anda na luz da tua presença!” Salmo 89.15

Há um Deus que é poderoso, sua fidelidade o adorna. Ele é o dono dos céus e da terra cujo braço é armado de poder, forte é a sua mão. A justiça é o fundamento do seu trono. A graça e a verdade procedem Dele. Quem não O temerá? Quem não louvará o seu nome?

ORAÇÃO: Cantarei para sempre as tuas misericórdias, ó SENHOR; os meus lábios proclamarão a todas as gerações a tua fidelidade.

Ricardo Mota

PALAVRA AMIGA

”Quanto a nós, teu povo e ovelhas do teu pasto, para sempre te daremos graças; de geração em geração proclamaremos os teus louvores.” Salmo 79.13

É possível que sejamos insultados por causa da fé que professamos. Alguns riem e caçoam de nós. Quando enfrentamos adversidades também há aqueles que perguntam em tom sarcástico: “Onde está o Deus de vocês?” Pode ser que a fé de muitos seja abafada pelo gemido. Mas, também é possível, em todo tempo, darmos graças e cantarmos louvores ao nosso Pastor.


ORAÇÃO: Ajuda-nos, ó Deus, nosso Salvador; a continuarmos olhando firmes para o autor e consumador de nossa fé, Jesus. No nome dele oramos, amém.


Ricardo Mota

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

PALAVRA AMIGA

“Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos; faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos.” Salmo 80.7



Há um cântico cuja letra diz: “Há momentos que na vida pensamos em olhar para trás, é preciso pedir ajuda para poder continuar...”. Estaria o Senhor indignado contra a nossa oração? Tais situações devem nos levar ao clamor, à consciência de nossa total dependência de Deus. É certo que Ele protegerá o que plantou,


ORAÇÃO
: Querido Deus, não nos apartaremos de ti; vivifica-nos e invocaremos o teu nome. Glorifica o teu nome em nós. Em nome de Jesus amém!


Ricardo Mota

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O PENSAMENTO PLURALISTA DE RABSAQUÉ


"Pois não há outro Deus, senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim. Olhai para mim e sede salvos... porque eu sou Deus, e não há outro" (Isaías 45:20-22).

Por Ricardo Mota

Ezequias reinou em Judá aproximadamente 700 a.C. Era uma época de pluralismo religioso. O reino assírio foi o grande protagonista neste processo. Quando a Assíria dominou Israel o seu rei enviou pessoas de vários lugares para repovoar a capital Samaria. Pessoas de Babilônia, Cuta, Ava, Hamate e de Sefarvaim. Cada nação tinha o seu próprio deus. Os babilônicos adoravam Sucote-Benote; os de Cuta adoravam Nergal; os de Hamate adoravam Asima, os aveus tinham Nibaz e Taraque como deuses; os sefarvitas queimavam os seus filhos em adoração a Adrameleque e a Anameleque. Então o rei da Assíria mandou levar para Samaria um sacerdote para ensinar às pessoas como temer ao Senhor. De maneira que temiam ao Senhor, ao mesmo tempo, serviam aos seus próprios deuses, segundo o costume das nações dentre as quais tinham sido transportados. Este sincretismo religioso foi a derrocada de Israel como nação. Mas, Judá ainda sobreviveria por mais algum tempo. O rei Ezequias quando começou a reinar em Judá fez o que era reto perante o Senhor. Embora jovem, com 25 anos, Ezequias promoveu uma verdadeira reforma social, política e religiosa em Judá. Até que um dia o rei assírio, Senaqueribe, enviou seu oficial chamado Rabsaqué para afrontar ao rei Ezequias e, consequentemente, ao Deus que ele adorava. Rabsaqué, em pé, clamou em alto e bom som, as palavras daquele que segundo Rabsaqué, era o “sumo rei”. As palavras de Rabsaqué, embora pronunciadas há anos, nos faz pensar nos dias atuais. Além da semelhança daqueles dias pluralistas e sincréticos, há uma grande semelhança de pensamento e “lógica rabsaquética”. Primeiramente Rabsaqué faz questão de ser eficaz na comunicação social. Houve um pedido dos líderes religiosos de Judá para que Rabsaqué falasse em aramaico e não em judaico. Os líderes judaicos queriam poupar as pessoas daquele momento constrangedor, ou, quem sabe, protegerem a imagem do rei Ezequias. Mas, Rabsaqué não atendeu o apelo e falou em judaico para que todos entendessem. A intenção da boa comunicação de Rabsaqué tinha como objetivo desestabilizar os valores daquele povo. O primeiro valor a ser desestabilizado seria a liderança. Uma liderança desacreditada, Rabsaqué sabia disso. Seria o primeiro passo para dominação. Ele gritou para todos ouvirem: “Não vos engane Ezequias, porque não vos poderá livrar...” (2 Reis 18.29). O oficial assírio também disse: “... nem tampouco vos faça Ezequias confiar no Senhor...” (2 Reis 18.30). O segundo valor a ser desestabilizado é a fidelidade. Com uma mensagem semelhante a original, Rabsaqué propôs em nome do seu rei: “... fazei as pazes comigo e vinde para mim; e comei, cada um da sua própria vide e da sua própria figueira, e bebei, cada um da água da sua própria cisterna. Até que eu venha e vos leve para uma terra como a vossa, terra de cereal e de vinho, terra de pão e de vinhas, terra de oliveiras de mel, para que vivais e não morais” (2 Reis 18.31,32). Finalmente, o golpe fatal, seria desestabilizar o próprio Deus diante do Seu povo, com argumentos e lógicas razoáveis. Se os deuses de Hamate e de Arpade, os deuses de Sefarvaim, Hena e Iva, não puderam livrar a terra e os seus adoradores da dominação da Assíria; por que o Deus de Judá conseguiria fazê-lo? Nada a responder!
O rei Ezequias recebeu a mensagem dada por Rabsaqué. Ele rasgou as suas vestes, cobriu-se de pano de saco e entrou na Casa do Senhor. O rei Ezequias mandou dizer ao profeta Isaías: “Esse dia é dia de angústia, de disciplina e de opróbrio; porque filhos são chegados à hora de nascer, e não há força para dá-los à luz” (2 Reis 19.3).
Ezequias fez o que todos devem fazer em tais circunstâncias. Ele orou ao Senhor. “O Senhor, Deus de Israel, que estás entronizado acima dos querubins, tu somente és o Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra” (2 Reis 19.15). Não deve haver pluralismo e nem sincretismo. Ezequias adorou o único Deus vivo e verdadeiro. O rei da Assíria foi derrotado com todo o seu exército. Um Anjo da parte do Senhor feriu, no arraial dos assírios, cento e oitenta e cinco mil; e quando se levantaram os restantes pela manhã, lá estavam os cadáveres. Senaqueribe, rei da Assíria se foi, voltou para a capital Nínive. Estando na casa do seu deus Nisroque, os próprios filhos do rei, Adrameleque e Sarezer, o mataram e fugiram para a terra de Ararate.
Quando o pluralismo e sincretismo tentarem desestabilizar a liderança, a fidelidade e até mesmo o próprio Deus como se fosse possível, devemos orar. Parece ser simples, mas, não é. A oração é o método de Deus. Devemos reconhecer que Deus está entronizado acima dos querubins, só Ele é Deus, o criador dos céus e da terra. O pensamento pluralista de Rabsaqué que ressurge na atualidade, deve ser alvo das nossas orações. Deus, por amor Dele mesmo e por amor de seu servo Davi, sairá em nossa defesa (2 Reis 19.34).

PALAVRA AMIGA

“Quando tentei entender tudo isso, achei muito difícil para mim, até que entrei no santuário de Deus...” Salmo 73.16,17


Existem coisas que não conseguimos entender se tão somente olharmos ao nosso redor. Por que do íntimo do ser humano brota tanta maldade? Por que de sua mente transbordam maquinações? Por que os homens maus desandam a boca contra Deus dizendo: “Acaso há conhecimento no Altíssimo?” Por que, mesmo assim, prosperam os ímpios? Existem muitas coisas que não entenderemos se não mantivermos comunhão com Deus.


ORAÇÃO: Senhor Deus, como é bom saber e perceber que no presente sou guiado pelo teu conselho e, no futuro, serei recebido na Tua glória. Bom é estar junto a Ti. Em nome de Jesus, amém.


Ricardo Mota

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

PALAVRA AMIGA

“Eu sempre porei a minha esperança em ti e te louvarei mais e mais”
Salmo 71.14



As previsões para o futuro não são muito boas do ponto de vista dos cientistas. Também não são otimistas as expectativas sociais, políticas ou econômicas. Todavia, não somos dominados nem pelo medo ou desânimo. Isto porque, a nossa esperança não depende de um governo melhor ou do crescimento econômico. Nossa esperança está em Deus. Louvaremos ao Senhor mais e mais.


ORAÇÃO: Ó SENHOR, meu Deus, em ti ponho a minha esperança; desde jovem tenho confiado em ti. Toda a minha vida tenho me apoiado em ti; desde o meu nascimento tu tens me protegido. Eu sempre te louvarei. Em nome de Jesus, amém!


Ricardo Mota

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

PALAVRA AMIGA

“Eu sou pobre e necessitado; ó Deus, apressa-te em valer-me, pois tu és o meu amparo e o meu libertador. SENHOR, não te detenhas!”
Salmo 70.5

Somos totalmente dependentes de Deus. Ele é o nosso amparo e o nosso libertador. Pode ser que alguém, olhando para nós no momento de tribulação, diga: “bem feito, bem feito”. Mas, esta situação não será permanente. Em breve, todos os que amam a salvação cantarão conosco dizendo: Deus seja louvado!

ORAÇÃO: Querido Deus, sei que a tristeza pode durar uma noite inteira, mas alegria virá pela manhã. Em nome de Jesus, amém!

Ricardo Mota

sexta-feira, 30 de julho de 2010

TRAZE-ME TEU FILHO


Fui convidado para falar em um encontro de casais sobre criação de filhos. Resolvi convocar minha esposa Gislane e meus filhos, Tércio e Talita para me ajudarem em algo que chamei de “pesquisa caseira”. Solicitei aos meus filhos que falassem sobre o que eu e a sua mãe erramos e acertamos ao criá-los. Foi muito engraçado, até certo ponto.
Assentados começamos a conversa. Tércio, meu primogênito, casado recentemente com a Carol, liderou a conversa. Aconselhou-me, sob boas risadas, a pegar papel e caneta, pois a lista não seria pequena. Talita, minha dentista predileta, concordou e fez a mesma recomendação. Pensei: isso não vai ser tão simples assim!
Pedi que começassem pelos pontos positivos. Onde acertamos? Alguns elogios foram feitos tais como: ensino sobre os valores do Reino de Deus, assiduidade e comunhão com a igreja, o esforço por um ambiente de respeito, fidelidade, amor, valorização, tempo para o passeio, entretenimentos, abertura para diálogos e, principalmente, os ter levado a Jesus.
Mas, havia críticas também. Notei que as críticas eram direcionadas apenas à figura do pai. - E a mãe de vocês? Perguntei humorado, mas, um tanto quanto indignado. Em meio a risos veio a resposta: - Ela foi perfeita! Você, não.
Tudo bem, vamos à lista: ficar nervoso sem necessidade, exceder na correção, exigir mais do que o necessário, trazer para a lar as vicissitudes do trabalho, e outras coisas semelhantes a estas.
A reunião terminou de forma muito positiva. Louvamos a Deus porque entre os acertos da mãe e alguns erros do pai, lá estávamos louvando ao Senhor. Ao final concluímos que os acertos foram maiores e mais eficazes do que os erros. Graças a Deus! . Hoje, adultos, meus filhos testemunham o valor de tudo que aconteceu durante os anos em que foram educados.
Sobrevivi a tal reunião. Apesar dos erros cometidos, uma virtude que possibilitou o meu coração ser inundado de alegria foi o levar os meus filhos a Jesus.
Na Bíblia, a Palavra de Deus, há uma história edificante de um pai que busca em Jesus a bênção para o seu filho. “Dentre a multidão surgiu um homem falando em alta voz: “Mestre, suplico-te que vejas meu filho...” (Lucas 9.38). Seu filho era atormentado por um espírito que o fazia gritar como doido e o atirava ao chão com fortes convulsões.
Aquele pai tentara ajuda ao filho por meio dos discípulos de Jesus, mas sem sucesso.
Jesus pronunciou as palavras que renovaram a esperança no coração daquele homem: “Traze-me o teu filho” (Lucas 9.41). Jesus curou o menino e o devolveu ao seu pai.
Pai perfeito só Deus. Todavia, é fundamental que um pai viva em prol dos seus filhos. Alguém disse, acertadamente, que o maior presente que um pai pode dar aos filhos, é amar a mãe deles e ser um verdadeiro sacerdote no lar. Um pai deve levar seus filhos a Jesus. Sou grato a Deus, pois, ainda que cometendo erros na criação dos meus filhos, fiz algo muito importante por eles testemunhado: levei-os a Jesus.


Ricardo Mota

PALAVRA AMIGA

“Bendito seja Deus, que não me rejeita a oração, nem aparta de mim a sua graça.” Salmo 66.20


A oração é o método de Deus para fortalecimento do nosso relacionamento com Ele. A oração do justificado pela fé em Jesus é o contentamento de Deus. Que tremendos são os feitos do Senhor! Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido. Entretanto, Deus me tem ouvido e me tem atendido a voz da oração.

ORAÇÃO: Espírito Santo de Deus coloca no meu coração um desejo incontrolável de buscar ao Senhor. Em nome de Jesus, amém!

Ricardo Mota

quinta-feira, 29 de julho de 2010

PALAVRA AMIGA

“O justo se alegra no SENHOR e nele confia; os de reto coração, todos se gloriam.” Salmo 64.10

É ilusão pensar que somos amados e aceitos por todos. Todavia, as palavras amargas disparadas contra nós como se fossem flechas, não sendo verdadeiras, farão com que o Senhor saia em nossa defesa. Portanto, em qualquer situação, o justo pode se alegrar no Senhor, confiar e esperar Nele.
.
ORAÇÃO: Ouve, ó Deus, a minha voz nas minhas perplexidades; preserva-me a vida do terror do inimigo. Esconde-me da conspiração dos malfeitores e do tumulto dos que praticam a iniqüidade. Em nome de Jesus, amém!


Ricardo Mota

quarta-feira, 28 de julho de 2010

PALAVRA AMIGA

“Porque a tua graça é melhor do que a vida; os meus lábios te louvam.” Salmo 63.3


A vida é preciosa! Mas, a graça de Deus é ainda melhor. É a graça de Deus que faz com que a vida tenha sentido. Nossa existência, por mais intensa que seja, é passageira. A Bíblia compara a nossa vida como uma neblina que aparece por um pouco e logo se dissipa. A Graça de Deus transcende nossa existência, ela é eterna.

ORAÇÃO: Querido Deus, obrigado pelo dom da vida. Louvado seja o teu nome por sua imensa e eterna graça. Em nome de Jesus, amém.


Ricardo Mota

segunda-feira, 26 de julho de 2010

SER DISCÍPULO












O cristianismo é uma grande religião. Como o islamismo também o é. Já definido por alguém, a “religião é um conjunto de crenças que compartilham códigos morais e fazem uso de forças sobrenaturais, divinas, sagradas e transcendental.” Diferentemente do que muitas pessoas imaginavam, a religião continuou a existir no século XXI. E mais, nunca cresceu tanto. Todas as religiões crescem numericamente. Seja ela monoteísta ou politeísta. Até a ação de profanar se caracteriza como um tipo de religião. A própria ciência, para alguns, acabou se tornando uma religião.
A grande questão hoje não é ter ou não uma religião. Todos, ou quase todos tem. O discurso bíblico é ser ou não ser um discípulo de Jesus. Ao ler os evangelhos percebe-se claramente tal discernimento por parte de Jesus. Ele via a multidão, mas, buscava nela, discípulos.
O evangelista Lucas registra que uma grande multidão caminhava com Jesus até que ele, se voltando, disse-lhes: “Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14.26,27). Fazer parte da “multidão” não é tão difícil, mas, ser discípulo traz algumas complicações. Ser discípulo, em primeiro lugar, significa AMAR menos os OUTROS AMORES. Temos muitos e genuínos amores. Amamos os nossos pais, nossos irmãos e irmãs e, ainda, amamos a nós mesmos. Todavia, ser discípulo significa colocar todos os amores debaixo do amor maior. Isto parece ser fácil, mas, não é. “Amar a Deus sobre todas as coisas” é o princípio sine qua non da fé bíblica. Não pode haver nada mais importante em todo o universo do que o relacionar-se com Deus em temor. Ser discípulo também é “levar a cruz...” Evidentemente “a cruz” não significa o problema ou tristeza que somos obrigados a aceitar. Não, a cruz é o estilo de vida de um discípulo. Cruz é renúncia da própria vontade em detrimento da vontade de Deus. Ser discípulo é avaliar o custo do projeto. Jesus voltou-se para a multidão é ilustrou seu ensino dizendo: “Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? (Lucas 14.28).
Fazer parte da multidão é tão somente manter expectativa do sobrenatural possível de acontecer. Ser discípulo é seguir a Jesus por amá-lo mais do que tudo, inclusive mais do que a si mesmo, com todos os sonhos, desejos e fantasias.
O número de cristãos cresce a cada dia. Também cresce o número dos adeptos de outras religiões e seitas. É um fenômeno social! Mas, quem quer ser discípulo de Jesus?

Ricardo Mota

quarta-feira, 7 de julho de 2010

PALAVRA AMIGA

“Clamarei ao Deus Altíssimo, ao Deus que por mim tudo executa.” Salmo 57.2

“Que segurança eu tenho em Jesus, pois nele gozo paz, vida e luz...” Relacionar-se com um Deus verdadeiro, não criado pela imaginação humana é tudo o que a nossa alma necessita. É fato que não estamos isentos das calamidades, mas, podemos ter nele o nosso abrigo até que elas passem.
Podemos clamar ao Senhor, ele pode todas as coisas, ele tudo executa por amor a nós. Não existe nenhuma tribulação eterna, eterna é a graça de Deus, excelso o Seu amor.

ORAÇÃO: Espírito Santo de Deus ensina-me o caminho do clamor, da intimidade com Deus. Enche o meu coração da certeza de que o Senhor é Deus bendito que não rejeita a oração e nem afasta de mim a sua graça

segunda-feira, 5 de julho de 2010

VIVER COM PROPÓSITO


Não sei quando inclui em minhas orações o seguinte pedido: "Senhor onde quer que o meu nome for mencionado, onde quer que eu for lembrado, onde estiver meu nome assinado, quero que seja para a Sua glória."
Acredito ser algo colocado em minha mente e coração, verbalizado na oração, pelo Espírito Santo. Acredito também que tal desejo não seja apenas meu. Penso que todos aqueles que, verdadeiramente, se converteram a Cristo tem o propósito de viver para a glória de Deus. Estou consciente que meu pedido me responsabiliza. Sei que estou comprometido com a minha oração. Entendo, todavia, que a vida é um processo, cada dia uma obra, cada experiência um legado, cada dor um ensino. Estamos sendo formados, somos um poema inacabado. A cada dia o Espírito Santo trabalha em nós com um propósito específico: nos fazer parecidos com Jesus Cristo. Neste propósito sublime podemos cooperar. Se podemos cooperar evidentemente podemos atrapalhar. A resistência maior está no entristecimento do Espírito Santo em nós. O Espírito Santo é uma pessoa e, como tal, se entristece com a indiferença que professamos tantas vezes.
Uma maneira comum de se entristecer o Espírito Santo é o desdém. Buscar água em cisterna rota e não na fonte da água viva, buscar orientação em néscio e não na Sabedoria de Deus, confiar em si mesmo e não no Eterno, se envolver pelo supérfluo e não ter o tempo para tabernacular com Deus. Viver com propósito é viver para a glória de Deus, é ouvir, pela fé, o Senhor dizer: este é meu filho em quem eu me alegro. Obviamente estamos longe de sermos o que Deus gostaria que fôssemos, mas, estamos prosseguindo.
Não nascemos prontos e nos gastando à medida que o tempo passa. Nascemos não prontos e vamos nos formando, nos completando à medida que vivemos. Vivendo em comunhão com Deus vamos nos tornando parecidos com Jesus a cada dia. Esta é a obra do Espírito Santo com a qual devemos cooperar.

Ricardo Mota

PALAVRA AMIGA

“Em me vindo o temor, hei de confiar em ti.” Salmo 56.3

Há várias razões que nos causam temor. Viver sem temer alguma coisa é ilusão. A imprevisibilidade na vida faz parte do processo existencial. A questão é: como lidar com o temor que, repentinamente, invade nossa privacidade? Em quem confiar? Alguns confiam em sua própria capacidade, confiam nas coisas já conquistadas, mas, outros, confiam em Deus.

ORAÇÃO: Querido Deus, confesso ser incapaz de cuidar de mim mesmo. Entrego a ti tudo que tem causado temor ao meu coração. Em nome de Jesus, amém!

terça-feira, 29 de junho de 2010

PALAVRA AMIGA

"Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus." Salmo 51.17

O que se pode ofertar a um Deus todo-poderoso? O que poderia satisfazer a vontade de um Deus soberano? A religiosidade sempre fez parte da história humana nas suas múltiplas culturas e costumes. Os sacrifícios que agradam a Deus não são aqueles realizados por mera religiosidade. Antes de considerar a oferta, Deus olha o coração do ofertante em busca do arrependimento e da humildade.

Oração: Querido Deus ache em mim, um verdadeiro adorador. “Dá-me um coração disposto a obedecer, um coração igual ao teu.” Em nome de Jesus, amém.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Cedro e o Cardo


















“Então, Amazias enviou mensageiros a Jeoás, filho de Jeoacaz, filho de Jeú, rei de Israel, dizendo: Vem, meçamos armas. Porém Jeoás, rei de Israel, respondeu a Amazias, rei de Judá: O cardo que está no Líbano mandou dizer ao cedro que lá está: Dá tua filha por mulher a meu filho; mas os animais do campo, que estavam no Líbano, passaram e pisaram o cardo. Na verdade, feriste os edomitas, e o teu coração se ensoberbeceu; gloria-te disso e fica em casa; por que provocarias o mal para caíres tu, e Judá, contigo? Mas Amazias não quis atendê-lo. Subiu, então, Jeoás, rei de Israel, e Amazias, rei de Judá, e mediram armas em Bete-Semes, que está em Judá. Judá foi derrotado diante de Israel, e fugiu cada um para sua casa. Jeoás, rei de Israel, prendeu Amazias, rei de Judá, filho de Joás, filho de Acazias, em Bete-Semes; e veio a Jerusalém, cujo muro ele rompeu desde a Porta de Efraim até à Porta da Esquina, quatrocentos côvados. Tomou todo o ouro, e a prata, e todos os utensílios que se acharam na Casa do SENHOR e nos tesouros da casa do rei, como também reféns; e voltou para Samaria."
2 Reis 14.8-14


Amazias estava se achando... Começou a reinar em Jerusalém com 25 anos. Logo deu ordens para que matassem os assassinos do seu pai Joás. Ele feriu dez mil edomitas no vale do Sal, mudou nome de cidades e tudo mais.
Então voltou os olhos para seus irmãos israelitas, quando Jeoás era rei e o desafiou. “Vamos medir as nossas armas” disse ele. Apesar de Jeoás, rei de Israel, não ter feito o que era reto perante os olhos do Senhor e, espiritualmente, não ser como Amazias, rei de Judá, Jeoás se mostrou mais sábio. Ao receber o recado desafiador e ameaçador de Amazias, Jeoás mandou um recado em forma de parábola. Comparou o Cardo e o Cedro do Líbano. Jeoás comparou Amazias ao Cardo, uma planta comum naquela região, que cresce nos locais rochosos, sobretudo em terrenos barrentos. O cardo é uma planta pequena e frágil com uma flor delicada apoiada no caule oscilante. Segundo a parábola de Jeoás, o cardo queria casar-se com a filha do cedro do Líbano. Veja que disparidade! Um cardo casar-se com a filha do Cedro? O cedro do Líbano é uma árvore majestosa, cuja madeira homogênea e aromática é utilizada em grandes construções, naquela época sua casca tinha uso e fins medicinais. Os animais então passaram e pisaram o cardo, destruindo-o com extrema facilidade. Com tal parábola, Jeoás deixou claro para Amazias que o seu coração estava envaidecido por ter derrotado os dez mil edomitas. O conselho irônico de Jeoás a Amazias foi: curta sua vitória em casa. Mas, não adiantou. Amazias não atendeu às palavras de Jeoás. Mediram, pois, as armas em Betes-Semes. O resultado foi ruim para Judá. Amazias foi derrotado, o “cardo” foi pisado. Amazias foi preso e seu tesouro foi levado como despojo para Samaria.
Um coração soberbo sempre traz resultados terríveis. O ensoberbecimento surge devido à má interpretação dos fatos. As conquistas alcançadas, a beleza exibida, o perfume exalado, o elogio recebido podem ser armadilhas se não forem interpretados corretamente. Amazias era jovem, forte e poderoso. Vingou o sangue de seu pai, derrotou dez mil edomitas e, então, pensou: eu sou o cara. O Senhor Jesus falou sobre a virtude de depender totalmente de Deus, de não se pensar de si mesmo, mais do que convém.
Ele disse: “Bem-aventurado o pobre de espírito, porque dele é o reino de Deus” (Mateus 5). Ser pobre de espírito não é ser ignorante ou andar maltrapilho. Ser pobre de espírito é ser totalmente dependente de Deus. O coração constrangido e contrito, Deus não despreza, mas, o soberbo se mantém longe de Deus. Somos cardos, necessitados da proteção de Deus.

riCARDO mota

terça-feira, 22 de junho de 2010

PALAVRA AMIGA

“Então, irei ao altar de Deus, de Deus, que é a minha grande alegria; ao som da harpa eu te louvarei, ó Deus, Deus meu.” Salmo 43.4

É possível, nos momentos difíceis da vida, sentirmos falta de Deus. A alma cansada pensa que Ele a rejeita. O salmista conta que quando estava passando por tribulação pediu a Deus que enviasse a “luz e a verdade”. É isso mesmo! Precisamos de “luz e verdade”, precisamos de Jesus Cristo. Ele é a luz (João 8.12) e a verdade de Deus (João 14.6). Nele encontraremos alegria e esperança. “Alma cansada não desanime, confia em Deus.”

Oração: “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.”

Ricardo Mota

terça-feira, 15 de junho de 2010

O DRAMA DOS PROFETAS
















O profeta Eliseu viveu com Elias os seus últimos dias. Antes de ser comissionado Eliseu trabalhava com seu pai Safate. Em decorrência da informação de que Eliseu lavrava com doze juntas de bois podemos concluir que Eliseu fazia parte de uma família próspera. Provavelmente Eliseu fazia planos futuros e estava incluso nos planos que seu pai fazia. Continuar cuidando dos negócios, administrando a fazenda e os servos domésticos e agrícolas que estavam diretamente relacionados nas atividades familiares. Mas, um dia, Elias lançou o manto sobre Eliseu. Este foi o sinal do chamamento de Eliseu para o ministério profético. Ele deveria ser o sucessor de Elias. Que tremendo!
Eliseu beijou seu pai, sua mãe e foi com Elias. O tempo era difícil. Havia clima de guerra. O rei Acabe era um péssimo rei, casado com uma péssima mulher. O povo padecia sob a ameaça do rei Ben-Hadade da Síria e padecia pelas ações malignas da família real. Elias e Eliseu faziam seu trabalho. Eliseu foi avisado de que o profeta Elias, seu mestre, iria ser recolhido por Deus. Elias foi enviado pelo Senhor até a cidade de Betel e sugeriu que Eliseu ficasse em Gilgal. “Não te deixarei, respondeu Eliseu”. Elias foi enviado a Jericó e sugeriu que Eliseu ficasse em Betel. “Não te deixarei, respondeu novamente Eliseu”. Ele estava focado. Estando os profetas andando e falando, eis que um “carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou...” Elias foi transladado. Sem nenhuma explicação. Eliseu vendo aquilo clamou: “Meu pai, meu pai, carros de Israel e seus cavaleiros!” Com tais palavras Eliseu reconhecia que a força de Israel não estava no seu exército mas, na mensagem profética. Eliseu voltou sozinho para casa. O profeta Elias tinha ido, mas, a palavra não. Eliseu deveria continuar o exercício para o qual Deus o chamara. Eliseu teria suas próprias experiências. Algum tempo depois, Eliseu ficou doente. Aquela enfermidade seria o instrumento para dar fim à vida terrestre e ministerial de Eliseu.
Eliseu recebeu uma visita ilustre. O próprio rei Jeoás foi visitá-lo. Jeoás não foi um bom rei, mas Deus o usou para consolar o profeta. Ao encontrar Eliseu, o rei chorou sobre ele e disse: “meu pai, meu pai, carros de Israel e seus cavaleiros.” Ele falou exatamente as palavras que Eliseu usou quando assistiu a partida do seu mestre Elias. Eliseu se sentiu consolado e fortalecido para profetizar mais uma vez.
O rei com aquelas palavras estava reconhecendo que a vitória não estava na força do exército mas, no poder da palavra profética. Eliseu ordenou ao rei que pegasse o seu arco e lançasse uma flecha. O profeta colocou suas as mãos sobre as do rei, e juntos dispararam aquele arco. A flecha foi atirada para o oriente em direção à Síria. Eliseu disse: “Flecha da vitória do Senhor...” Deus iria dar vitória ao rei Jeoás repetidas vezes sobre o rei sírio Hazael.
O profeta Eliseu morreu e foi sepultado. Mesmo morto, Deus honrou o profeta. Lançaram um cadáver na sepultura dele e, ao tocar seus ossos, reviveu o homem e se levantou sobre os pés. O profeta faria muita falta! Todavia, Deus é bom e misericordioso e iria vocacionar outros profetas, pois onde não há profecia, o povo padece e perece. Talvez aqui esteja o drama dos profetas. Isto porque, se assim é, se o profeta é tão importante porque o povo mata os profetas e apedreja os enviados de Deus (Lucas 13.34)? Mas trágico que isso seria o profeta não estar consciente disso!

Ricardo Mota

PALAVRA AMIGA

“Esperei confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro.” Salmo 40.1


Esperar pelas ações do Senhor a nosso favor é um desafio. Esperar confiantemente é um desafio ainda maior. Isto porque, entre a espera e o agir de Deus está o tempo da provação. É necessário crer de fato. Mas, há recompensas para aqueles que assim fazem. No tempo de Deus os nossos clamores são ouvidos. Com os pés sobre a rocha e passos firmes avançamos cantando louvores ao Senhor. A nossa história de fé fará com que muitas pessoas confiem e esperem pelo Senhor.



Oração: Querido Deus dá-me paciência. Ensina-me a esperar sem desesperar. Confio em Ti. Em nome de Jesus, amém!



Ricardo Mota

quarta-feira, 2 de junho de 2010

UM SACERDOTE FAZ FALTA!


O rei Joás foi criado pelo sacerdote Joiada. Joiada intercedia pelo rei, pelos príncipes e pelo povo. Alguém precisa interceder! A rainha Atalia era avó de Joás e, desejando ser rainha, mandou matar todos os seus netos. Mas, por providências de Deus, Jeoseba, tia do menino Joás, o escondeu na Casa do Senhor. Quando Joás estava com 7 anos foi declarado rei em Judá. Durante todo o tempo em que Joiada o guiou, ele fez o que era reto perante os olhos do Senhor. Joás reinou por 40 anos em Jerusalém. O problema é que Joiada, o sacerdote morreu. Faltou o mentor, o conselheiro, o intercessor e, então, Joás “meteu os pés pelas mãos”. Após a morte de Joiada vieram os príncipes de Judá e se prostraram perante o rei, e o rei os ouviu. Deixaram a Casa do Senhor, Deus de seus pais, e serviram aos postes-ídolos e aos ídolos; e, por esta sua culpa, veio grande ira sobre Judá e Jerusalém. Ah! Como faz falta um bom conselheiro, um bom mentor, um bom mestre, um bom amigo!
Até mesmo a gratidão que Joás, certamente sentia no coração, por tudo que o sacerdote Joiada fizera por ele, sim, até mesmo aquele sentimento de gratidão terminara. Deus enviou profetas para testemunharem contra o rei e seus príncipes, mas, eles não deram ouvido. O Espírito Santo apoderou-se de Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé diante do povo e disse: “Porque deixastes o Senhor, também ele vos deixará”. Por mandado do rei Joás, conspiraram contra este profeta e apedrejando-o o mataram no pátio da Casa do Senhor. Segundos antes de sua morte, o profeta disse ao rei: “o Senhor o verá, e o retribuirá”. Naquele mesmo ano, o exército sírio atacou Jerusalém e destruiu todos os príncipes. Embora o exército sírio tenha atacado com poucos homens o numeroso exército dos judeus, triunfaram. A Bíblia diz que Deus permitiu isso porque eles deixaram o Senhor, Deus de seus pais. Um dia Jozacar e Jozabade, servos do rei, o mataram.
Como o sacerdote Joiada fez falta ao Joás? Como o sacerdote fez falta aos príncipes! Como o sacerdote fez falta ao povo de Judá!
Fico pensando no ensimento bíblico de que nós fomos feitos sacerdotes segundo a ordem de Jesus Cristo, o sumo sacerdote. Fico pensando na função sacerdotal.
Não há dúvida, um sacerdote faz falta!



Ricardo Mota

PALAVRA AMIGA

“Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos que esperais no SENHOR.” Salmo 31.24


Quem nunca passou por momentos difíceis? A luta contra uma enfermidade, a dificuldade financeira, o problema relacional, a decepção com o amigo, a tristeza por causa de um filho, a inimizade perseguidora ou, quem sabe, a perda de um ente querido? Situações assim fazem com que sintamos o mesmo que, um dia, o salmista sentiu ao dizer: “sou como vaso quebrado”. Mas, as coisas não terminam assim! As tribulações, por mais agudas que sejam não são permanentes. A fé em Deus faz com que declaremos: “confio em ti, Senhor. Tu és o meu Deus”


Oração: Querido Pai revigore o meu coração. Enche-me com o Teu Espírito Santo. Eu espero confiantemente no Senhor e desde já agradeço pela bênção que ainda virá. Em nome de Jesus, amém.

Ricardo Mota

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Que Fragrância Você Exala?

Por Robert J. Tamasy


Recebemos impressões e chegamos a conclusões baseados no que vemos e ouvimos. Entretanto, nosso modo de pensar, também pode ser influenciado pelo que cheiramos. Quando garoto sempre gostei do cheiro dos lápis de cera. Representavam a oportunidade de ser criativo pintando as figuras do livro para colorir. Amo e acho revigorante o cheiro de café pela manhã. A ida ao cinema será incompleta sem o cheiro de pipocas. E não conheço ninguém que não aprecie o “cheiro de carro novo” de um zero quilômetro.

Os ambientes de trabalho têm também cheiros e odores característicos. Quando trabalhava em jornais havia o cheiro inconfundível de tinta e papel para impressão, que eu levava para casa impregnado em minhas roupas. Quando ao caminhar passamos por um restaurante, os aromas que pairam nas imediações nos tentam a entrar e checar o menu. Certas instalações fabris são conhecidas pelo cheiro de seus produtos e dos processos que utilizam.

Você já pensou que, como profissionais e pessoas de negócios, também exalamos “perfumes” exclusivos que nossos companheiros de trabalho notam? Não me refiro ao desodorante (ou à falta dele), gel capilar ou colônia. Mas da fragrância da nossa personalidade – o “ar” que nos segue quando entramos no ambiente ou chegamos para uma reunião. Como somos: entusiasmados ou taciturnos, otimistas ou pessimistas, ativos ou letárgicos, ansiosos ou relutantes?

Nossas crenças afetam o “perfume” que projetamos para os outros. A Bíblia diz que através de Seus seguidores Deus “exala em todo lugar a fragrância do Seu (de Cristo) conhecimento" (II Coríntios 2.14). Os seguidores de Jesus Cristo, onde quer que estejam, são Seus representantes. Considere as ramificações disto:

Somos embaixadores de Deus. Assim como um embaixador estrangeiro representa sua nação em outra parte do mundo, os seguidores de Jesus são Seus “embaixadores” junto àqueles que ainda não O conhecem. Isto pode ser bom ou mau. Assim como embaixadores deficientes dão uma má impressão sobre seu país, um seguidor de Jesus hipócrita ou sem consistência, pode dar uma impressão insatisfatória aos outros. “Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o Seu apelo por nosso intermédio” (II Coríntios 5.20).

Somos a “equipe de vendas” de Deus. O melhor vendedor é o consumidor satisfeito, que usou e apreciou o produto ou serviço e seus benefícios. De maneira similar, os que seguem a Jesus estão bem equipados para falar o que Ele significou em suas vidas e o que Ele pode significar para outros.“Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus” (II Coríntios 5.20).

Somos a linha divisória de Deus. Nem todos reagirão favoravelmente aos que seguem e vivem para Jesus Cristo, não importa o que seja dito ou feito. Tudo o que podemos fazer é viver tão genuína e fielmente quanto possível, deixando que os outros respondam da forma que escolherem. “Porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo. Para estes somos cheiro de morte; para aqueles, fragrância de vida” (II Coríntios 2.15-16).

O que importa é que para aqueles que rejeitam Jesus, Ele deve ser motivo de ofensa, não para os que O seguem. “Eis que ponho em Sião uma pedra de tropeço e uma rocha que faz cair; e aquele que nela confia jamais será envergonhado” (Romanos 9.33).

sexta-feira, 28 de maio de 2010

JOIADA FOI UM CARA JÓIA!














“E Joiada fez uma aliança entre o SENHOR e o rei e o povo, para que fosse o povo do SENHOR; como também entre o rei e o povo.” 2 Reis 11.17

Muitos personagens bíblicos lideram as predicas. Quem nunca ouviu falar de Abraão, o pai da fé? E o José do Egito, “a árvore plantada junto às águas”? Quem nunca ouviu falar da fidelidade do profeta Daniel? E Pedro, o impulsivo com seu colega de ministério, João, o amado? Mas, provavelmente, não temos ouvido muito sobre Joiada. Ele foi um profeta em uma época muito difícil em Israel. A rainha-mãe Atalia vendo que Acazias seu filho era morto, levantou-se e destruiu toda da descendência real. Por providência de Deus a irmã de Acazias furtou dentre os filhos do rei que estavam sendo mortos pela própria avó, um menino recém-nascido chamado Joás. A criança foi levada escondida para a Casa do Senhor e lá ficou por seis anos. Joiada o sacerdote cuidou desta criança mesmo sabendo do risco que sua atitude causava. Se a rainha Atalia soubesse mandaria matá-lo imediatamente.
Quando a criança estava com sete anos, Joiada chamou os capitães e os centuriões e, na Casa do Senhor, fez com eles aliança. Então, apresentou-lhes o menino rei. Garantida a segurança da criança, Joiada colocou a coroa na cabeça do rei, o ungiram, bateram palmas e disseram: Viva o rei!
Com sete anos, Joás assumiu o poder. A Bíblia diz que Joás fez o que era reto diante do Senhor durante todos os dias em que o sacerdote Joiada o conduzia. Joiada foi um verdadeiro pai para aquele menino. Joiada foi um cara muito joia!
Não somente isso, Joiada foi uma facilitador, um fazedor de alianças. Ele fez aliança com os centuriões e capitães, mas, também, fez aliança entre o Senhor, o rei e o povo. Joiada sabia que as bênção repousam sobre aqueles que se comprometem diante de Deus. Apenas palavras bonitas não são suficientes. É preciso fazer aliança.
É uma pena que Joiada não seja muito lembrado nas pregações e estudos bíblicos, mas, deveria. Hoje é notório a busca do prazer, da satisfação e da conquista, sem compromisso de fato. Deus é um Deus de aliança, de palavra empenhada de amor comprometido e comprometedor. Conforme o pensamento reformado, “cada crente é um sacerdote”. Talvez este seja um dos principais legados daquele movimento sócio-religioso do século XVI. Isto porque, se entendermos que somos sacerdotes entenderemos também que somos agentes de aliança. Poderemos exercer nosso ofício sacerdotal promovendo aliança entre o Senhor, o rei e o povo. O sacerdote é aquele que intercede, que representa o povo e o rei diante do Senhor.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PALAVRA AMIGA

“Pois, no dia da adversidade, ele me ocultará no seu pavilhão; no recôndito do seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha.” Salmo 27.5


É impossível passar pela vida sem enfrentar lutas e dificuldades. Qualquer palavra contrária a isso é mera utopia. As lutas e adversidades, por mais
paradoxo que pareça, produzem perseverança, experiência e esperança. Naquele dia muito difícil, dia “D” da angústia sentiremos os braços fortes de Deus
nos abraçando e nos escondendo no Seu pavilhão. Glória a Deus por isso! Pode ser que, aos nossos olhos, a tribulação esteja demorando demais a
passar, mas, o socorro virá. “Espera no Senhor e sê forte! Fortifique-se o teu coração e espera no Senhor!” Salmo 25.14.



Oração: Querido Deus nos momentos difícei s faz com que meu coração se lembre de que o Senhor está comigo. Dá-me forças para que em todas as coisas o Teu nome seja glorificado em minha vida. Em nome de Jesus, amém!

Ricardo Mota

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O DIA EM QUE O PROFETA CHOROU!

Eliseu foi para a cidade de Damasco, capital e maior metrópole da Síria. Aparentemente Eliseu estava ali por acaso. Mas, como não há acasos para Deus, é evidente que o Senhor o levara porque queria usá-lo na grande metrópole. O rei da Siria, Ben-Hadade, estava enfermo e, sabendo da presença do profeta na cidade, enviou um dos seus homens de confiança, Hazael, a encontrar-se com o profeta tão somente para obter uma resposta à pergunta que tanto o incomodava. “Eu sararei desta doença?” Por mãos de Hazael o rei mandou um valioso presente para o profeta, nada menos do que 40 camelos carregados de tudo que era bom de Damasco. Eliseu respondeu à pergunta do rei. Ele disse: “o rei sarará”. Mas, com os olhos ainda fitos em Hazael o profeta chorou. Se a notícia era boa, se o presente recebido era tão relevante, porque o profeta chorou? O profeta Eliseu chorou porque lhe foi revelado pelo Espírito Santo que Hazael cometeria grandes atrocidades contra os filhos de Israel. Ele queimaria as fortalezas, mataria crianças, jovens e mulheres grávidas com requinte de muita crueldade. Eliseu revelou a Hazael que ele reinaria no lugar de Ben-Hadade. O choro do profeta foi rapidamente esquecido por Hazael. O sentimento de inveja que, até então, estava camuflado no coração daquele homem aflorou com uma fúria cruel. Quando Hazael retornou ao palácio o rei quis saber qual a resposta do profeta. Hazael deu a boa notícia. O senhor será curado! Todavia, no dia seguinte, Hazael tomou um cobertor e estendendo-o sobre o rosto do rei, o sufocou matando-o. Hazael assumiu o poder. Hazael ficou tão obcecado pela idéia de ser rei que não considerou o conteúdo da profecia. Ficou tão obcecado pela idéia do poder, que matou o seu senhor. Talvez tenha pensado: “se o rei for curado, quando eu reinarei em seu lugar? Isso vai demorar muito, preciso fazer alguma coisa!” A natureza humana é totalmente corrompida. A única forma de aplacar e dominar a força descomunal do pecado é por meio do Espírito Santo. Se dermos vazão ao pecado que habita em nós, cometeremos terríveis abominações. O Espírito Santo faz com que nossos desejos sejam colocados no prumo da cruz, faz com que nossos sonhos sejam avaliados pela glória que só pertence ao Senhor. Não podemos esquecer as razões pelas quais os profetas choram!

Ricardo Mota

PALAVRA AMIGA

"Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do SENHOR, nosso Deus”. Salmo 20.7

O rei Davi compôs o Salmo 20 como um cântico de guerra. Ele travou constantes conflitos. Guardadas as devidas proporções, também enfrentamos nossas batalhas. A vida é marcada por lutas, desafios, vitória e, infelizmente, derrotas e fracassos. As ambiguidades caracterizam a vida. Diante de tanta diversidade e adversidade, nossa alma questiona: em quem confiar? Alguns buscam segurança nas posses materiais outros, em suas próprias habilidades. Mas, tudo passa rapidamente. Sendo assim, devemos confiar no Eterno, devemos confiar em Deus!

Oração: Deus meu, em ti confio, não me deixes confundido, nem que os meus inimigos triunfem sobre mim. Pois em ti, SENHOR Deus, estão fitos os meus olhos: em ti confio; não desampares a minha alma.

Ricardo Mota

quarta-feira, 12 de maio de 2010

PALAVRA AMIGA

"As palavras do SENHOR são palavras puras, prata refinada em cadinho de barro, depurada sete vezes.” Salmo 12.6

Dizem que as siderúrgicas derreterem o ferro bruto e transforma-o em aço para a indústria elevando a temperatura dos fornos a mais de dois mil graus. As palavras do Senhor semelhantemente são provadas. Todavia, elas não sofrem perdas. As promessas continuam válidas mesmo em meio às lutas e adversidades que enfrentamos. Todos os personagens bíblicos vencedores e todos aqueles que, ainda hoje, vencem o mundo e seus ardis o fazem pelo poder da Palavra de Deus.

Oração: Querido Deus, quero guardar no coração a tua palavra, ela me ajudará a não pecar contra ti.

Ricardo Mota

terça-feira, 11 de maio de 2010

PALAVRA AMIGA

"Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?”
Salmo 11.3

Cautela! Muitas vezes as pessoas, mesmo sem serem solicitadas, gostam de dizer-nos o que fazer. Davi, o salmista, um dia foi aconselhado a fugir como se fosse um pássaro. Todavia, o Espírito Santo o fez professar: “No Senhor me refugio” (Sl. 11.1). A confiança em Deus é um fundamento que o inimigo de nossas almas tenta destruir. Não importa a situação que estejamos vivenciando, devemos confiar no Senhor. Não fuja! Creia e espere confiantemente!

Oração: Querido Deus, dá-me sabedoria ante os conselhos das pessoas que estão ao meu redor. Ajuda-me a olhar parta além das circunstâncias. Renova em meu coração a confiança no Senhor que por mim, tudo executa.

Ricardo Mota

sexta-feira, 7 de maio de 2010

PALAVRA AMIGA

"Eu, porém, renderei graças ao SENHOR, segundo a sua justiça, e cantarei louvores ao nome do SENHOR Altíssimo.” Salmo 7.17

Cus, o benjaminita, acusou Davi de traição diante do rei Saul. Para salvar sua vida, Davi fugiu de um lado para o outro e, constantemente, se escondia em cavernas. Antes de receber o chamado de Deus para ser rei em Israel, Davi tinha uma vida relativamente tranquila junto ao seu pai Jessé. Deus o tirou da zona de conforto para transformá-lo no homem segundo o Seu coração. O relacionamento estreito com Deus, fazia com que Davi transformasse suas lamentações em salmos, em cânticos de louvor. Deus foi glorificado na vida de Davi e estabeleceu para sempre o seu trono (II Samuel 7:13). Da sua descendência, nasceu Jesus.

Oração: Querido Deus ajuda-me a louvar e bendizer o Teu nome mesmo em momentos difíceis. SENHOR, Deus meu, em ti me refugio. Glorifica o teu nome na minha vida; Em nome de Jesus, amém!


Ricardo Mota