sexta-feira, 22 de outubro de 2010

PALAVRA AMIGA

“Na minha angústia clamei ao Senhor; e o Senhor me respondeu, dando-me ampla liberdade.” Salmo 118.5

Angústia é mais do que uma preocupação. A angústia sufoca a alma, aperta o coração e ocupa a mente. A angústia doi por dentro, em um lugar que o bisturi não alcança. Todavia, o Senhor cura esta doença da alma quando o paciente clama por Ele. Clamor é a oração intensa e suplicante do “paciente” isolado. Muitos já foram curados desta doença mas perceberam que não devem abandonar o tratamento. São sábios!

Oração: Que todos aqueles que temem o Senhor digam: O seu amor dura para sempre! O Senhor está comigo e é o meu ajudador. É melhor buscar refúgio no Senhor do que confiar nos homens. Louvado seja o teu nome em Jesus Cristo, amém.

Ricardo Mota

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

PALAVRA AMIGA

“Porque a sua benignidade é grande para conosco, e a verdade do SENHOR dura para sempre. Louvai ao SENHOR~ Salmo 117.2

O amor de Deus para conosco não tem fim e não sofre mudanças. Deus não nos ama mais hoje do que amou ontém e nem nos amará mais amanhã. Deus nos amou completamente, ele nos ama e nos amará sempre. Esta é a verdade do Senhor que durará para sempre, ele é fiel. Se o amor de Deus por nós é grande e sua fidelidade não tem fim, todos, em todos os lugares, devem louvá-lo.

Oração: Louvado seja o teu nome Senhor, por todos e em todo o tempo bendito seja o Senhor. Só o teu nome é excelso, louvem o Senhor, todas as nações; exaltem-no, todos os povos! Glória ao teu nome, em Jesus Cristo, o salvador.

Ricardo Mota

domingo, 17 de outubro de 2010

PALAVRA AMIGA

“O SENHOR vos aumente bênçãos mais e mais, sobre vós e sobre vossos filhos.” Salmo 115.14

O Senhor nosso Deus pode abençoar. Ele abençoa os que o temem, tanto pequenos como grandes. É comum, em meio às tribulações, o nosso coração indagar: onde está o Senhor? Ou, quem sabe, ouçamos de alguém: “o teu Deus, onde está?” No céu céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada. Confiemos no Senhor, ele é o mosso amparo e escudo. De nós se tem lembrado o SENHOR; ele nos abençoará!

Oração: Não a nós, Senhor, nenhuma glória para nós, mas sim ao teu nome, por teu amor e por tua fidelidade! Em nome de Jesus, amém.

Ricardo Mota

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O CÉU DOMINA


Por Ricardo Mota

Um dos mais poderosos reis do passado foi Nabucodonosor (604 a.C. – 539 a.C). Segundo afirmação de muitos, o rei Nabucodonosor foi um grande construtor, inclusive, teria construído os “Jardins suspensos de Babilônia”, uma das sete maravilhas do mundo antigo. No campo militar, ele expandiu o território babilônico consideravelmente. Conquistou o reino de Judá, destruiu o templo e levou cativo o melhor e os melhores daquela terra. Apesar de toda a sua glória, aquele reino não durou muito. Em 539 a.C, o rei persa denominado Ciro, conquistou o Império Babilônico. Todavia, um dos testemunhos mais vibrantes das Escrituras Sagradas é exatamente o do rei Nabucodonosor. Ele aprendeu que o “céu domina” sobre o reino dos homens.
Doze meses depois de ser advertido pelo profeta Daniel sobre a verdade de que Deus tem domínio sobre o reino dos homens, Nabucodonosor estava passeando no seu palácio real. Com um olhar privilegiado sobre a grande cidade, o rei disse: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade?” (Daniel 4.30). As palavras: “eu edifiquei”, “o meu grandioso poder” e “para a glória da minha majestade”, ressoaram diante de Deus como uma grande ofensa que precisava ser corrigida. Por graça e amor de Deus houve a disciplina! A Bíblia diz que o rei passou a viver como se fosse um animal. Como um doido passou a morar no campo, se alimentar de ervas, ter unhas e cabelos crescidos fazendo-o uma criatura assustadora. Até que, certo dia, ele levantasse os olhos ao céu, e orasse. Ele reconheceu que o “céu domina”, que existe um Deus cujo domínio é sempiterno e que ninguém pode deter sua mão, nem mesmo dizer: “que fazes”? (Daniel 4.35).
O rei Nabucodonosor após reconhecer a soberania de Deus, teve seu reino restabelecido e tornou-se extraordinariamente grande.
Talvez dele tenha vindo a mais linda confissão de fé. Ele disse: “Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu, porque todas as suas obras são verdadeiras, e os seus caminhos, justos, e pode humilhar aos que andam na soberba” (Daniel 4.37).

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Campanha publicitária do Citibank

"Crie filhos em vez de herdeiros."
"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."
"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."
"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."
"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."
"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"
"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."
"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."
"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor ( amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!"
"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."
E para terminar:

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Aspenaz, um instrumento de Deus!

Por Ricardo Mota

Daniel e outros jovens foram levados para o cativeiro babilônico. Ele tinha 13 anos, aproximadamente. Separado de seus pais, de muitos amigos, de sua pátria, religião e do próprio nome. Sonhos interrompidos sob tragédia. A invasão de Nabucodonor na época do rei Jeoaquim foi agressiva e cruel. Aspenaz, chefe dos eunucos, recebeu ordem diretamente do rei determinando o cardápio para os jovens cativos. Finas iguarias da mesa do rei, inclusive do vinho que ele bebia. O império investiria neles por três anos e, ao final do período, iriam ter com o rei. Daniel e os demais jovens eram de boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e competentes para assistirem no palácio do rei. Iriam aprender sobre a cultura e a língua dos caldeus. Daniel resolveu não adotar a dieta real. Naquele ambiente hostil isso poderia significar a morte prematura daquele adolescente.
“Ora, Deus concedeu a Daniel misericórdia e compreensão da parte do chefe dos eunucos.” (Daniel 1.9). Aspenaz, correu o risco de ser interpretado como traidor e, obviamente, morto. Por que um homem que não conhecia Daniel, correria tamanho risco? Deus querendo usar de misericória e compreensão conosco, usa quem ele quiser. Esta é uma das razões que devemos orar pelas pessoas, dentre elas, aquelas que, por algum motivo procedente ou não, não querem o nosso bem. A razão é clara. Deus pode usar até mesmo pessoas que não nos amam a fim de nos abençoar.
O chefe dos eunucos, Aspenaz, foi um instrumento de Deus na vida de Daniel e seus amigos. Aspenaz atendeu ao pedido de Daniel quanto ao menu e os serviou conforme solicitado. Ora, aos quatro jovens, Daniel, Hananias, Misael e Azarias, Deus deu o conhecimento e a inteligência em toda cultura e sabedoria; mas a Daniel deu outro dom, a interpretação de visões e sonhos. Depois de algum tempo no cativeiro, Daniel iria precisar deste dom para salvar a sua vida e de muitos outros!
Em toda matéria de sabedoria e de inteligência sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores que havia em todo o seu reino.
Deus é maravilhoso e sabe nos honrar. Ele concede a nós a misericórdia e a compreensão. Ele nos dá tais bênçãos independentemente do instumento a ser usado. Ele pode usar até mesmo um ímpio.
Se formos fieis, determinados e comprometidos com Deus, assim como Daniel e seus amigos, igualmente experimentaremos da parte de Deus, muitas maravilhas. Podemos descansar nos braços de Deus que tem tudo sob controle. Glorifique ao Senhor!

PALAVRA AMIGA

“Olhou-os, contudo, quando estavam angustiados e lhes ouviu o clamor; lembrou-se, a favor deles, de sua aliança e se compadeceu, segundo a multidão de suas misericórdias.” Salmo 106.44,45


Verdade seja dita, somos pecadores! Não atentamos, como deveríamos, para as maravilhas realizadas pelo Senhor; não nos lembramos da multidão das suas misericórdias. Mas Ele nos salvou por amor do seu nome e fez notório o seu poder. Ele nos salvou das mãos de quem nos odeia, sim, Ele nos remiu do poder do inimigo.

Oração: Salva-nos, SENHOR, nosso Deus, para que a Ti rendamos graças e, ao teu santo nome, nos gloriemos no teu louvor. Bendito seja o SENHOR, de eternidade a eternidade. Aleluia!

Ricardo Mota