quarta-feira, 3 de novembro de 2010

CONFESSAR A JESUS, PRIVILÉGIO NOSSO!

Por Ricardo Mota


Jesus foi tentado pelo inimigo de nossas almas perfeitamente em conformidade com o plano de Deus, o Pai. A tentação se deu mais intensamente no início do ministério de Jesus. Após o seu batismo ministrado por João Batista, durante sua oração, o céu se abriu e o “Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba” (Lucas 3.21). A tentação a Jesus veio em seguida, no deserto, onde o próprio Espírito Santo o levou. Jesus desarmou o “valente” e conquistou os seus despojos (Lucas 11.21-22). Agora, no poder do Espírito Santo, Jesus regressou à Galileia para, inicialmente, ensinar nas sinagogas. Dos seus lábios saíam palavras de graça maravilhando a todos que as ouviam. De Nazaré ele foi para a cidade de Cafarnaum e, igualmente, foi à sinagoga ensinar a doutrina maravilhosa. Apesar do ambiente ser favorável espiritualmente falando, “um homem possesso de um espírito de demônio imundo, bradou em alta voz: Ah! Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Bem si quem és: o Santo de Deus! (Lucas 4.34). Jesus repreendeu aquele aquele espírito maligno e o homem, até então oprimido, ficou liberto. Mais uma vez as pessoas se maravilharam em ver que Jesus tinha autoridade e poder jamais vistos. A fama de Jesus corria por todos os lugares e circunvizinhança. Ao por do sol, todos os que tinham diferentes moléstias eram trazidos até Jesus em busca de cura. Ele impões as mãos sobre cada um curando-os poderosamente. Algumas pessoas também ficaram libertas de demônios, os quais, saiam gritando: “Tu és o Filho de Deus!” (Lucas 4.40). O Senhor Jesus novamente repreendeu os demônios, impedindo-os de falar quem ele era. Os demônios testificaram sobre a identidade de Jesus bem mais cedo do que alguns homens e mulheres o fizeram. Homens e mulheres confessando quem é Jesus glorifica a Deus, demônios não! Jesus quer que homens e mulheres o confessem como o Cristo, o
Filho do Deus vivo. Para que homens exercessem tal ministério, ele passou uma noite inteira orando e, depois, comissionou-os para proclamarem a mensagem salvadora (Lucas 6.12-16). Os anos se passaram e, pela graça, podemos anunciar quem é Jesus. Esta tarefa é nossa, pois, nem os anjos poderiam fazê-lo, muito menos os demônios, cuja motivação é duvidosa. Esta é a missão de todo discípulo: anunciar que Jesus Cristo é o Senhor. “Todo aquele, porém, que for bem instruído será como o seu mestre” (Lucas 6.40). Certamente, pensando em todas estas grandes verdades, Jesus exortou-nos para que sejamos prudente, ou seja: ouçamos e pratiquemos suas palavras. Sendo assim, seremos como um homem que construiu uma casa sobre a rocha e vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída. Professar a identidade de Jesus, é um privilégio reservado para nós, seus discípulos, apenas para nós!

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