
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
FALANDO AO CORAÇÃO

segunda-feira, 21 de setembro de 2009
CONVICÇÕES ATÉ O FIM

Que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;
Que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;
Que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a."
terça-feira, 15 de setembro de 2009
LINGUINHA MALDITA

Embora, longe da perfeição, Davi foi uma pessoa bondosa. Quando assumiu o reinado mandou que buscasse Mefibosete, filho de Jônatas que era portador de dificuldades físicas, em ambos os pés. Quando ele era criança deixaram-no cair e, desde então, viveu com as limitações físicas marcantes. Davi, bondoso como era, deu ordens para que se restaurassem a ele, as propriedades do seu avô, Saul, que fora o primeiro rei
Mas, entra em cena a “lingüinha maldita”. Diz a Bíblia: “Mas os príncipes dos filhos de Amom disseram a seu senhor, Hanum: pensas que, por Davi te haver mandado consoladores, está honrando o teu pai? Porventura, não te enviou ele os seus servos para reconhecerem a cidade, espiá-la e destruí-la?” (2 Samuel 10.3). O rei Hanum não pensou duas vezes. Mandou que raspassem metade da barba dos servos de Davi e lhes cortassem as vestes até às nádegas. Que vergonha! Os servos de Davi ficaram “sobremaneira envergonhados” (2 Sauel 10.5). O final desta história é triste. Não menos de quarenta mil homens perderam a vida
Quantas desgraças acontecem por causa do mau uso da língua! Amizades são rompidas, igrejas são divididas, ministérios são enfraquecidos, famílias são desfeitas, mortes acontecem. “Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro. (Tiago 3.3). Se colocássemos “freios” na nossa boca, ou seja, se pensássemos mais antes de falar, se falássemos depois de pensar; certamente, evitaríamos muitas coisas desagradáveis.
Infelizmente, de uma só boca procede bênção e maldição. "Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim." (Tiago 3.10).
Ricardo Mota
domingo, 6 de setembro de 2009
GRANDE DESAFIO

Em 597 a.C, Ezequiel estava morando em Tel-Abibe, situada no Canal do Rio Quebar; longe de sua pátria, longe de sua religião, do templo e dos amigos. Neste contexto desolador, em 593 a.C, Deus o chamou para ser profeta. Durante toda sua vida ele pensou que seria sacerdote, agora, Deus o chama para ser profeta. Ser profeta em uma terra distante, falar a um povo desanimado e, sobretudo, rebelde.
Como profeta ele deveria ser diferente. Não melhor que os outros, mas, diferente. Deus disse: ”... não te insurjas como a casa rebelde...” (Ezequiel 2.8). Se a rebeldia era a característica daquele povo por causa das circunstâncias adversas, Ezequiel não poderia coadunar. A rebeldia é um pecado gravíssimo. Insurgir conta Deus é algo terrível! Os contemporâneos de Ezequiel queixavam-se da justiça de Deus, estavam sem esperança, desmotivados, entristecidos e rebeldes. Vivendo em um contexto assim, Ezequiel deveria ser boca de Deus ao seu povo. Ele deveria ser obediente, apesar de tudo. Ezequiel teve uma visão inusitada. Ele viu um livro, escrito por dentro e por fora. Significa a Palavra de Deus. Uma palavra completa, sem espaço para observações ou acréscimos. Ele deveria comer aquele livro. Comer até encher as entranhas, até empanturrar-se. Depois, falar ao povo. O livro, na boca, era doce como mel. A doçura não era pelo conteúdo do livro, mas, por sua origem. Aquele livro era a Palavra de Deus. A experiência mais amarga da vida pode ser docemente satisfatória (Jeremias 15.16; Salmo 19.10; Salmo 119.103). Conforme outros textos como Apocalipse 5.1, entendemos que o tal rolo, embora doce na boca, era amargo no ventre. Isto porque, ao ser digerido, ele confronta estilos e valores que devem ser reconsiderados. Isto é um tanto quanto amargo.
Assim como Ezequiel, vivemos em um mundo cheio de desafios. Duas coisas devem nortear nossa mente e coração: sermos diferentes e obedientes, apesar de tudo.
Que Deus nos ajude!
Ricardo Mota