segunda-feira, 21 de setembro de 2009

CONVICÇÕES ATÉ O FIM

Nas últimas palavras de um indivíduo se pode perceber e aprender muito do que ele foi e fez. Muitos vivem pouco e aprendem muito, outros vivem muito e aprendem pouco. Parte do poema de William Shakespeare diz: "Aprendi... Que ignorar os fatos não os altera;
Que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;
Que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;
Que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a
."
O conhecido personagem bíblico, Davi cujo nome significa "amado", aprendeu bastante. "São estas as últimas palavras de Davi: Palavra de Davi, filho de Jessé, palavra do homem que foi exaltado, do ungido do Deus de Jacó, do mavioso salmista de Israel." 2 SAMUEL 23.1
Não temos aqui as últimas palavras sobre Davi, mas, são as últimas palavras de Davi. Ele faz uma análise e confirma suas convicções. O fim chegara! Reconheceu que foi "exaltado por Deus". A convicção de que toda honra que recebemos é fruto da graça de Deus, livra-nos do ensoberbecimento e nos protege contra o triunfalismo. Davi entendeu isso. Teve convicção também da "unção de Deus". Davi entendeu que o Deus o dera uma missão. Unção nada mais é do que capacitação. Ninguém unge a si mesmo. Saber que fomos ungidos por Deus, nos responsabiliza na função a ser desempenhada. Uma outra convicção que Davi levou consigo para a eternidade dizia respeito ao seu relacionamento com Deus. Ele foi um adorador. Somos testemunhas de que Davi foi um "mavioso salmista". Ele adorou a Deus com excelência. Usou seus dons de musicista e compositor para bendizer a Deus durante sua vida. Até hoje usamos seus salmos e somos por eles edificados. Davi morreu. Eu e você, espero que demore, também morreremos. Quais as convicções que temos de nós mesmos? Caso não dê tempo de falarmos ou escrevermos sobre nós mesmos, o que dirão sobre nós.
Aqui jaz ......
Ricardo Mota

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