sexta-feira, 24 de julho de 2009

A CONVICÇÃO DO CHAMADO


O que motiva alguém a fazer o que faz? O que dá forças para o médico cumprir os plantões, o advogado ler e reler os processos, o político eleborar projetos visando o bem comum, o funcionário público receber inúmeras pessoas, o sacerdote continuar seu ministério?
Conforme a mentalidade capitalista, consumista e materialista, o dinheiro é a válvula motriz de tudo. Todavia, não é prudente generalizar. Existem pessoas que fazem o que fazem por uma questão de vocação. Espiritualizando o assunto, podemos dizer que Deus capacita pessoas para diversas realizações. Creiamos ou não, ninguém é o que é, faz o que faz, por capacidade própria. Isto porque, a própria vida é dada e não conquistada.
A alegria em fazer alguma coisa, está na convicção do “chamado”. Sem a convicção do chamado para realizarmos a vocação, não suportaríamos as adversidades, o dia mal e, principalmente, as críticas. A única coisa que pode dar forças ao vocacionado para continuar sua função, é a convicção de que foi “chamado” para isso.
É interessante saber que pessoas falam de você, mas, não para você. Se incomodam em saber que outros gostam de você. Tentam, socialmente, fazer com que deixem de gostar e de respeitarem você. Apesar de tudo, você deve amar os tais, o que não significa andar com eles. Nós queremos andar com quem gostamos.
A prova de que amamos até mesmo os inimigos, é orar por eles. Isso só fará bem! A oração filtrará o coração de ressentimentos, sentimentos de amargura, inimizade ou ódio.
Deus, o justo juiz, julgará a causa. Descanse Nele!

Ricardo Mota

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